Mancha Verde explora o sagrado e o profano da Bahia em desfile
Escola utilizou três alas em uma só para evitar invasões e garantiu um desfile sem "sustos"
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Vivian Cristinelle chega para concentração do desfile da Colorado do Brás, primeira escola a desfilar em São Paulo no Carnaval de 2025 • Leo Franco e Natália Rampinelli
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Comissão de frente da Colorado do Brás no Sambódromo do Anhembi • Leo Franco e Natália Rampinelli
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Colorado do Brás levou afoxé Filhos de Gandhi para avenida no Carnaval de São Paulo • Leo Franco e Natália Rampinelli
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Camila Prins, rainha da Colorado do Brás, samba em desfile da Colorado do Brás • Leo Franco e Natália Rampinelli
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Juju Salimeni desfila pela Barroca Zona Sul • Fotos: Leo Franco e Natália Rampinelli/
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Carro alegórico da Barroca Zona Sul, que enfrentou problemas de harmonia no primeiro dia de desfiles do Carnaval paulistano • Liga Carnaval SP
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Ala da Barroca Zona Sul desfilando durante desfila em São Paulo • Foto: Leo Franco e Natália Rampinelli
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Kamila Simioni chega na concentração da Barroca Zona Sul onde é musa da agremiação • Fotos: Leo Franco e Natália Rampinelli/AgNews
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Dragões da Real terminou a apresentação dentro tempo estipulado e sem punições aparentes • Imagem: Liga Carnaval SP
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Carros alegóricos da Dragões da Real comportavam até 150 pessoas em desfile • Imagem: Liga Carnaval SP
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Estrutura dos carros alegóricos impressionou público no Anhembi e o que acompanhou pela TV • Foto: Liga Carnaval SP
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Viviane Araujo, musa da Mancha Verde, antes de desfile da escola no Anhembi em São Paulo • Leo Franco e Natália Rampelli
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Mestre-sala e porta-bandeira da Mancha Verde em desfile no Anhembi • Foto: Leo Franco e Natália Rampinelli
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Ala das baianas rodopia em desfile da Mancha Verde em São Paulo • Foto: Leo Franco e Natália Rampinelli
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Representação de Igreja em desfile da Mancha Verde que explorou sagrado e profano da Bahia • Foto: Leo Franco e Natália Rampinelli
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Muriel Quixaba, rainha de bateria da Acadêmicos do Tatuapé, se prepara para entrar na avenida • Foto: Leo Franco e Natália Rampinelli
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Carro alegórico fez menção à incapacidade do estado em promover justiça para todos os cidadãos, temática central do filme Ainda Estou Aqui, estrelado por Fernanda Torres • Foto: Leo Franco e Natália Rampinelli
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Carro alegórico entra na avenida para desfile da Acadêmicos do Tatuapé • Foto: Leo Franco e Natália Rampinelli
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Interpretação de samba-enredo da Acadêmicos do Tatuapé ficou a cargo de Celsinho Mody • Foto: Leo Franco e Natália Rampinelli
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Muriel Quixaba, rainha de bateria da Acadêmicos do Tatuapé, com sua fantasia futurista
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Mestre-sala e porta-bandeiras da Rosas de Ouro no desfile de São Paulo • Foto: Leo Franco e Natália Rampinelli
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Salete Campari representa Marylin Monroe em carro alegórico da Rosas de Ouro • Foto: Leo Franco e Natália Rampinelli
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Atriz Julia Foti desfila pela Rosas de Ouro em São Paulo • Foto: Leo Franco e Natália Rampinelli
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Bateria da Rosas de Ouro desfilando no Sambódromo do Anhembi • Foto: Leo Franco e Natália Rampinelli
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Fantasia de Ana Beatriz Godoi interagia com público, exalando aroma de flores por onde passava • Foto: Leo Franco e Natália Rampinelli
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Rainha de bateria da Camisa Verde e Branco, Sophia Ferro se prepara para o desfile em São Paulo • Foto: Leo Franco e Natália Rampinelli
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Mãe de Cazuza, Lucinha Araujo, chega para desfila da Camisa Verde e Branco, que homenagegou seu filho • Foto: Leo Franco e Natália Rampinelli
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Carro alegórico de desfile da Camisa Verde Branco para desfile em homenagem a Cazuza • Foto: Leo Franco e Natália Rampinelli
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Daniel de Oliveira interpretando o cantor Cazuza em desfile da Camisa Verde e Branco • Foto: Leo Franco e Natália Rampinelli
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Thalita Zampirolli, rainha da Camisa Verde de Branco, no Anhembi • Foto: Leo Franco e Natália Rampinelli
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A Mancha Verde levou para o Sambódromo do Anhembi, na madrugada deste sábado (1), um desfile que explorou a convivência entre o sagrado e o profano na cultura baiana. A escola bicampeã do Carnaval paulistano apostou em um enredo que destacou o sincretismo religioso da Bahia, mesclando suas tradições espirituais com as festas populares do estado.
No Carnaval do ano passado, a Mancha Verde garantiu as maiores notas nos quesitos alegoria, fantasia, evolução e bateria, mas terminou em quinto lugar na classificação geral. Agora, a escola volta com força total para buscar uma posição ainda melhor, apostando em um desfile visualmente impactante e tecnicamente impecável.
Com um olhar criativo sobre a organização do desfile, a escola inovou ao unir três alas em uma só, buscando evitar “invasões” de maneira estratégica e harmônica. Outro destaque foram as fitinhas do Bonfim gigantes, que deram um toque simbólico e marcante à apresentação.
O samba-enredo escolhido para embalar a Mancha Verde em 2025 foi composto por Wladi Nascimento, Edinho Gomes, Myngal, Felipe Mussili e Gilson Bernini, vencendo a disputa interna contra outras três obras.
Agenda de desfiles
Após o desfile da Mancha Verde, entra na avenida a escola Acadêmicos do Tatuapé, à 3h. Depois, na ordem, seguem:
- Rosas de Ouro: 4h
- Camisa Verde e Branco: 5h
Na madrugada de sábado para domingo (29), a segunda parte das agremiações se apresentam no Sambódromo do Anhembi. A partir das 23h, a Águia de Ouro abre os desfile, seguida por Império de Casa Verde, Mocidade Alegre, Gaviões da Fiel, Acadêmicos do Tucuruvi, Estrela do Terceiro Milênio e Vai-Vai.