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    Mancha Verde explora o sagrado e o profano da Bahia em desfile

    Escola utilizou três alas em uma só para evitar invasões e garantiu um desfile sem "sustos"

    Vitor Soarescolaboração para a CNN

    A Mancha Verde levou para o Sambódromo do Anhembi, na madrugada deste sábado (1), um desfile que explorou a convivência entre o sagrado e o profano na cultura baiana. A escola bicampeã do Carnaval paulistano apostou em um enredo que destacou o sincretismo religioso da Bahia, mesclando suas tradições espirituais com as festas populares do estado.

    No Carnaval do ano passado, a Mancha Verde garantiu as maiores notas nos quesitos alegoria, fantasia, evolução e bateria, mas terminou em quinto lugar na classificação geral. Agora, a escola volta com força total para buscar uma posição ainda melhor, apostando em um desfile visualmente impactante e tecnicamente impecável.

    Com um olhar criativo sobre a organização do desfile, a escola inovou ao unir três alas em uma só, buscando evitar “invasões” de maneira estratégica e harmônica. Outro destaque foram as fitinhas do Bonfim gigantes, que deram um toque simbólico e marcante à apresentação.

    O samba-enredo escolhido para embalar a Mancha Verde em 2025 foi composto por Wladi Nascimento, Edinho Gomes, Myngal, Felipe Mussili e Gilson Bernini, vencendo a disputa interna contra outras três obras.

    Agenda de desfiles

    Após o desfile da Mancha Verde, entra na avenida a escola Acadêmicos do Tatuapé, à 3h. Depois, na ordem, seguem:

    • Rosas de Ouro: 4h
    • Camisa Verde e Branco: 5h

    Na madrugada de sábado para domingo (29), a segunda parte das agremiações se apresentam no Sambódromo do Anhembi. A partir das 23h, a Águia de Ouro abre os desfile, seguida por Império de Casa Verde, Mocidade Alegre, Gaviões da Fiel, Acadêmicos do Tucuruvi, Estrela do Terceiro Milênio e Vai-Vai.

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