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    Kanye West tem conta reativada no Twitter após pouco mais de um mês de ser banido

    Rapper teve conta bloqueada da plataforma após comentários antissemitas

     

    Pouco mais de um mês depois de ter sua conta no Twitter bloqueada por uma postagem com conteúdo antissemita, o rapper Kanye West voltou a usar a rede social, que foi desbloqueada neste domingo (21).

    Em seu primeiro tuíte após a “volta” ele escreveu: “Testando, testando. Vendo se meu Twitter está desbloqueado”.

    https://twitter.com/kanyewest/status/1594386046149529600?s=20&t=I3haIbIypkvbZGl0eG9uGg

    Na sequência da publicação, Kanye publicou a palavra “Shalom”, palavra de origem hebraica usada por judeus como expressão de saudação.

    O rapper foi banido da plataforma após publicar “going death con 3 [sic] On JEWISH PEOPLE” — um trocadilho com o sistema de classificação de ameaças usado pelo Pentágono, DEFCON — e também que “vocês brincaram comigo e tentaram dar uma bola preta em qualquer um que se opusesse à sua agenda”, sem especificar o que grupo que ele estava abordando, de acordo com os registros da Wayback Machine do Internet Archive obtidos pela CNN.

    Um porta-voz do Twitter confirmou à CNN que a conta foi bloqueada por violar as políticas do Twitter. O tuíte foi substituído na conta por uma mensagem da empresa dizendo: “Este tuíte violou as regras do Twitter”.

    Outra conta reativada

    A conta no Twitter do ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump foi reativada no sábado (19).

    A plataforma havia banido a conta de Trump após o ataque ao Capitólio em 6 de janeiro de 2021, e ela foi restaurada depois que o CEO e novo proprietário do Twitter, Elon Musk, postou uma enquete, na noite de sexta-feira (18), perguntando aos usuários da rede social se Trump deveria ser reintegrado.

    “O povo falou. Trump será reintegrado”, tuitou Musk na noite de sábado. “Vox Populi, Vox Dei”, latim para “a voz do povo é a voz de Deus”.

    Os resultados finais da votação na noite de sábado mostraram que 51,8% são a favor e 48,2% contra. A pesquisa contou com 15 milhões de votos.

    (Publicado por Carolina Farias)

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