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    Justin Baldoni processa Blake Lively e Ryan Reynolds e pede US$ 400 milhões

    Ator de "É Assim Que Acaba" processou o casal por tentar "destruir" sua carreira e os acusou de extorsão civil, difamação e invasão de privacidade

    Ana Beatriz Diasda CNN*

    O ator Justin Baldoni, 40, processou a atriz Blake Lively, 37 e seu marido, o também ator Ryan Reynolds, 48, por extorsão civil, difamação e invasão de privacidade. Na acusação, o artista ainda exige uma indenização de US$ 400 milhões (aproximadamente R$ 2.412.640 bilhões) e um julgamento por júri.

    Na denúncia, ele também acusa o casal de Hollywood por “sequestrar” o filme “É Assim Que Acaba”, que foi protagonizado e dirigido por ele e Lively em agosto de 2024.

    “Este não é um caso sobre celebridades alfinetando umas às outras na imprensa. Este é um caso sobre duas das estrelas mais poderosas do mundo empregando seu enorme poder para roubar um filme inteiro das mãos de seu diretor e estúdio de produção”, afirma o processo.

    “Lively exerce imenso poder como uma das celebridades mais conhecidas do mundo”, continua o processo. “Ela se propôs a destruir os meios de subsistência e os negócios dos demandantes se eles não se curvassem às suas demandas incessantes, e quando eles se recusaram a ceder, ela fez exatamente isso, acusando-os de má conduta sexual repugnante e repreensível.”

    A queixa de 179 páginas foi protocolada no Distrito Sul de Nova York em nome de Baldoni, sua empresa Wayfarer Studios, bem como seu parceiro de produção, Jamey Heath, a gerente de crise, Melissa Nathan, sua publicitária Jennifer Abel e a It Ends With Us LLC.

    Entenda os processos judiciais envolvendo Justin Baldoni e Blake Lively

    A saga em andamento entre Lively e Baldoni estourou em dezembro de 2024, quando Lively entrou com uma queixa de direitos civis, alegando que foi assediada sexualmente por Baldoni durante a produção do filme e depois foi retaliada por falar sobre seus supostos maus-tratos. O ator negou as alegações.

    Em resposta, o cineasta abriu um processo contra o jornal The New York Times, que veiculou a denúncia de Blake, pedindo uma indenização de US$ 250 milhões [cerca de R$ 1,5 bilhão]. Ele, junto com seus sócios, sua equipe de relações públicas e a produtora Wayfarer Studios, acusam o veículo de ter publicado um artigo “repleto de imprecisões, deturpações e omissões”, baseando-se na “narrativa parcial” da atriz de “Gossip Girl”.

    Bryan Freedman prometeu que a equipe jurídica iria divulgar “todas as mensagens de texto” trocadas entre o diretor e a atriz em resposta às acusações.

    “Planejamos divulgar todas as mensagens de texto entre os dois. Queremos que a verdade seja revelada. Queremos que os documentos sejam divulgados. Queremos que as pessoas formem sua opinião com base em provas”, afirmou o profissional sobre a estratégia de defesa à NBC.

    “É Assim Que Acaba” é a maior bilheteria da carreira de Blake Lively

    *Com informações de Nicoly Bastos, da CNN em São Paulo e Elizabeth Wagmeister, da CNN Internacional

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