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    Jerry Harris é condenado a 12 anos de prisão em caso de pornografia infantil

    Astro de série documental da Netflix confessou ter recebido material pornográfico envolvendo menor e se relacionado sexualmente com jovem de 15 anos

    Jerry Harris estrelou a série documental "Cheer" na Netflix
    Jerry Harris estrelou a série documental "Cheer" na Netflix Jim Spellman/Getty Images (29.jan.2020)

    Raja RazekSonia Mogheda CNN

    O astro de “Cheer” Jeremiah “Jerry” Harris foi condenado a 12 anos de prisão federal, de acordo com o procurador-assistente do Distrito Norte de Illinois Joseph D. Fitzpatrick.

    “A sentença é de 12 anos de prisão, seguidos de 8 anos de liberdade supervisionada pelo tribunal”, disse Fitzpatrick à CNN por e-mail.

    Harris, ex-estrela da série de documentários da Netflix “Cheer”, declarou-se culpado em fevereiro de uma acusação de receber pornografia infantil e se envolver em atos sexuais com um menor.

    A CNN entrou em contato com os advogados de Harris para comentar.

    Em dezembro de 2020, Harris foi indiciado por sete acusações apresentadas no Tribunal Distrital dos EUA para o norte de Illinois.

    Em um acordo judicial com o governo, Harris se declarou culpado de duas acusações nessa investigação, alegando que recebeu pornografia infantil e viajou para conhecer um menor de 15 anos com quem fez sexo.

    “Cheer” segue a equipe de líderes de torcida do Navarro College em Corsicana, Texas. Harris é um dos vários alunos cujas histórias foram destacadas na série, que estreou na Netflix em janeiro de 2020.

    A segunda temporada de “Cheer”, lançada no ano passado, abordou as acusações contra Harris e contou com uma entrevista com dois de seus acusadores.

    Este conteúdo foi criado originalmente em inglês.

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