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    “Falas Femininas” vai ao ar hoje; saiba o que esperar do especial

    Em referência do Dia Internacional da Mulher, a atração será comandada por Taís Araújo e Paolla Oliveira

    Paolla Oliveira e Taís Araújo apresentam o "Falas Femininas" 2024
    Paolla Oliveira e Taís Araújo apresentam o "Falas Femininas" 2024 Reprodução/Taís Araújo/Instagram

    Caroline Ferreirada CNN

    São Paulo

    Em referência ao Dia Internacional da Mulher, a edição do programa “Falas Femininas”, da TV Globo, vai ao ar na noite desta sexta-feira (8), após o BBB 24.

    Neste ano, sob o comando de Taís Araújo e Paolla Oliveira, a atração especial, intitulada de “LOUCA”, visa debater a exaustão da mulher na sociedade e assuntos relacionados como assédio, gaslighting e abandono.

    Para a temporada, o formato escolhido é experimento social, captando a reação dos brasileiros a simulações de situações comuns vivenciadas no cotidiano.

    “Um programa inteiro para que você pense duas vezes antes de chamar um mulher de louca de novo”, resume Taís.

    “Mulher que está nos assistindo, saiba que você não é louca quando sente que não está sendo ouvida. Você não é louca quando se incomoda com uma cantada insistente, ou quando acha ruim um homem explicar alguma coisa óbvia. Você não é louca quando tem todos os motivos do mundo para desconfiar de alguém que trai a sua confiança. Você não é louca quando é obrigada a aumentar o seu tom de voz para se impor num ambiente masculino. E nem quando percebe que está exausta. Eu não sou louca porque decidi falar tudo isso aqui para vocês na TV”, acrescenta Paolla.

    Convidadas

    O programa também irá mostrar, por meio de depoimentos de anônimas e famosas e dados estatísticos que, quando essas mulheres precisam de cuidados, muitas vezes, são abandonadas. Inclusive, uma das participações é da cantora Preta Gil.

    “Falas Femininas 2024” tem direção de Antonia Prado, roteiro de Isabela Aquino e Veronica Debom, pesquisa de Jaqueline Neves e Zilda Raggio e produção de Ana Luisa Miranda. A direção de gênero é assinada por Mariano Boni.