Courteney Cox fala sobre possível remake de “Friends”: “É difícil refazer”
Atriz falou que série é "tão especial" e que é "difícil refazer qualquer coisa" em entrevista sobre os 30 anos da série
A atriz Courteney Cox, 60, intérprete de Monica Geller na icônica sitcom “Friends“, disse que é “difícil” imaginar um remake da série. Em entrevista à revista People, a atriz falou sobre os desafios de replicar a essência de algo que foi “tão especial”.
“É difícil tentar refazer qualquer coisa. Qualquer coisa com ‘re’ na frente e que envolve esse grupo… Eu acho que a série é tão especial”, disse Cox.
“Friends” foi ao ar de 1994 a 2004 e acompanhava a vida de um grupo de amigos vivendo em Nova York. Courteney não consegue acreditar que a produção está comemorando seu 30º aniversário. “É simplesmente insano para mim, porque o tempo passa tão rápido e eu não percebo. Costumávamos dizer: ‘Oh, mal posso esperar por este mês’ ou ‘Deus, parece que isso nunca acaba’. Eu nunca diria essa frase novamente.”
A atriz de “Pânico” se sente eternamente “grata” por “Friends” ter resistido ao teste do tempo, e declarou que Monica está muito “viva e bem”. “Essa série é incrível. Cada piada continua relevante, todos os personagens são tão maravilhosos, e nós tivemos os melhores roteiristas do mundo. Tenho sorte que a série continua a ser apreciada por todas as gerações. E isso é muito gratificante”, falou.
Os criadores da série, Marta Kauffman e David Crane, continuam recebendo propostas de um remake envolvendo os filhos dos personagens.
“Recebemos sugestões [do remake] com frequência. Eu recebo e-mails sobre isso o tempo todo. Todo mundo tem uma grande ideia, e a grande ideia é: os filhos dos personagens, crescidos, fazendo um show de ‘Friends'”, revelou Kauffman.
Em entrevista ao The New York Times, falando sobre como os fãs poderiam celebrar Matthew Perry, intérprete do hilário Chandler Bing, que morreu em outubro de 2023 devido aos “efeitos agudos da cetamina”, a roteirista disse: “Duas coisas vêm à minha mente: uma delas é fazer doações para centros de tratamento contra as drogas. E a segunda maneira é assistir a “Friends” e lembrar dele não como um homem que morreu vítima da dependência química, mas como um homem que era muito engraçado e trouxe alegria para todos.”
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