Carnaval 2025: veja a ordem da 2ª noite de desfiles do Grupo Especial no RJ
Tijuca, Beija-Flor, Salgueiro e Vila Isabel se apresentam na Marquês de Sapucaí nesta segunda-feira (3)
Outras quatro agremiações atravessam o Sambódromo da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro, na noite desta segunda-feira (3).
Desta vez, Tijuca, Beija-Flor, Salgueiro e Vila Isabel embalam as arquibancadas com os seus respectivos enredos, que vão de homenagem ao orixá Logun Edé às assombrações que integram o imaginário popular, seja na infância ou na vida adulta.
Veja a programação oficial da 2ª noite de desfiles do Grupo Especial
Segunda-feira (3 de março)
- 22h: Unidos da Tijuca
- 23h30: Beija-Flor de Nilópolis
- 1h: Acadêmicos do Salgueiro
- 2h30: Unidos de Vila Isabel
Conheça os enredos que serão apresentados
Diretamente do Borel, a Unidos da Tijuca levará para a avenida o enredo “Logun-Edé: Santo Menino Que Velho Respeita”, para contar a história do orixá Logun Edé, sob assinatura do carnavalesco Edson Pereira, que faz sua estreia na amarela e azul em 2025.
Um dos destaques deste ano, é que o samba-enredo conta a cantora Anitta entre seus compositores. A artista, inclusive, tem Logun-Edé como seu orixá de cabeça.
Enquanto isso, a Beija-Flor de Nilópolis fará uma homenagem a Luiz Fernando Ribeiro do Carmo, mais conhecido como Laíla, um de seus maiores baluartes, com assinatura de João Vitor Araújo e pesquisa de Bianca Behrends, Vivian Pereira e Guiherme Niegro.
Batizado de “Laíla de todos os santos, Laíla todos os Sambas”, o enredo partirá da religiosidade e da fé em Xangô, passeará por sua atuação no Carnaval dentro e fora da Beija-Flor e terminará em um reencontro com Joãosinho Trinta no plano espiritual.
Já o Acadêmicos do Salgueiro, em busca do 10º título na folia, apresentará “Salgueiro de Corpo Fechado”, sob assinatura do carnavalesco Jorge Silveira e do enredista Igor Ricardo. A ideia é explorar a relação humana e a busca por proteção espiritual.
Por fim, a Unidos de Vila Isabel, irá focar nas assombrações que integram o imaginário popular, seja na infância ou na vida adulta, a partir de “Quanto mais eu rezo, mais assombração aparece”, desenvolvido pelo renomado carnavalesco Paulo Barros.
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