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    Carnaval 2024: veja como foi a 2ª noite de desfiles no Rio

    Alcione e o culto ao vodum serpente estiveram entre os temas abordados pelas escolas na segunda-feira (12)

    Flávio Ismerimda CNN , São Paulo

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    Encerrando o Carnaval, seis escolas cruzaram o sambódromo da Marquês de Sapucaí na segunda-feira (12), a segunda noite de desfiles do Grupo Especial do Rio de Janeiro.

    Porto da Pedra, Beija-Flor, Salgueiro, Grande Rio, Tijuca e Imperatriz já haviam desfilado no domingo (11). Veja como foi a primeira noite de desfiles no Rio.

    Na segunda, as escolas de samba da elite do Carnaval carioca levaram uma gama de enredos que se estendeu da vida e obra de Alcione até o caju, passando pela história de João Cândido, herói da Revolta da Chibata.

    Quem abriu os desfiles foi a Mocidade Independente de Padre Miguel, que veio da zona oeste do Rio para falar sobre o caju, uma fruta legitimamente brasileira. A escola é dona do maior hit do Carnaval de 2024 em termos de samba-enredo.

    Quem veio na sequência foi a Portela, que contou com a estreia da dupla de carnavalescos Antônio Gonzaga e André Rodrigues para cantar o enredo “Um defeito de cor”, baseado no livro homônimo de Ana Maria Gonçalves. A águia altaneira mostrou na avenida a ligação entre Luísa Mahin e seu filho, o advogado abolicionista Luiz Gama.

    A Unidos de Vila Isabel optou pela reedição do seu enredo de 1993, “Gbalá — Viagem ao Templo da Criação, desenvolvido na época por Oswaldo Jardim. Dessa vez, a assinatura ficou com Paulo Barros, que teve a missão de mostrar a criança como caminho para a salvação da humanidade e do planeta.

    Veja as fotos dos famosos na 2ª noite de desfiles no Rio

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    A Estação Primeira de Mangueira homenageou uma de suas componentes e torcedoras mais ilustres: Alcione. Com o enredo “A Negra Voz do Amanhã”, a verde e rosa mostrou a religiosidade, a musicalidade e a ligação da maranhense com o povo de Mangueira.

    A Paraíso do Tuiuti, que teve como trunfo o retorno do carnavalesco Jack Vasconcelos, levou a história de João Cândido, o herói da Revolta da Chibata, para a avenida.

    Fechando os desfiles, a atual vice-campeã da Carnaval, Unidos do Viradouro, apostou no culto ao vudum serpente como trunfo para buscar seu terceiro título. O desfile, assinado pelo carnavalesco Tarcísio Zanon, contou a história das sacerdotisas voduns, mulheres escolhidas e iniciadas em ritos de louvor à serpente sagrada.

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