Bruce Springsteen vende catálogo de músicas por meio bilhão de dólares, diz jornal
Sony Music Entertainment teria fechado acordo para compra de direitos em maior transação da história por músicas de um único artista, de acordo com o New York Times


“The Boss” pode ter acabado de ganhar meio bilhão de dólares.
Bruce Springsteen vendeu os direitos de seu catálogo de músicas para a Sony Music Entertainment por um valor que pode chegar a US$ 500 milhões (equivalentes a cerca de R$ 2,8 bilhões), de acordo com o The New York Times, que cita fontes informadas sobre o negócio.
O acordo seria a maior transação já feita na história pelo catálogo de um único artista, de acordo com o Times, e incluiria seu trabalho como cantor e compositor.
A Billboard foi a primeira a reportar a venda.,
Um dos maiores artistas do rock de todos os tempos, Springsteen é responsável por sucessos como “Born in the USA”, “Dancing in the Dark” e “Born to Run”. Ele e a “E Street Band”, com quem tocou por décadas, foram induzidos ao Hall da Fama do Rock and Roll.
O último álbum de Springsteen, “Letter to You”, foi lançado em outubro de 2020.
Em junho, Springsteen reabriu a Broadway com suas performances em “Springsteen on Broadway”, depois que as restrições da Covid-19 interromperam os shows com capacidade total de público por mais de um ano.
A CNN entrou em contato com representantes da Springsteen e da Sony para comentar.
* Matéria traduzida. Leia a original aqui.
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Integrantes da banda posam em frente a um ônibus de turismo em Faro, Portugal, durante turnê em 1991. • CNN / Ross Halfin
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O guitarrista Kirk Hammett beija o dedo de Lars Ulrich, depois que o baterista o esmagou contra uma caixa durante uma apresentação em Moscou. Eles estavam em um avião com destino a Londres. “Esta foi a primeira vez que eles estiveram em um jato particular”, lembrou o fotógrafo Ross Halfin. • CNN / Ross Halfin
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O vocalista do Metallica, James Hetfield, envolve uma multidão em Werchter, Bélgica, em 1993. • CNN / Ross Halfin
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“Apesar de toda a sua personalidade no palco, você sabe, a agressão e o poder, (Hetfield) é na verdade uma pessoa bastante tímida”, disse o fotógrafo Ross Halfin. "Ele também é muito bom, uma vez que você o conhece." • CNN / Ross Halfin
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Hetfield se apresentou em Melbourne no início dos anos 1990. • CNN / Ross Halfin
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Hammett treina nos bastidores em Denver. A banda fez quase 300 shows depois de lançar o Black Album. • CNN / Ross Halfin
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A turnê os levou a conhecer o mundo todo, incluindo Moscou. • CNN / Ross Halfin
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Hetfield toca sua guitarra para uma multidão em Torino, na Itália. • CNN / Ross Halfin
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Hetfield brinca durante uma sessão de fotos em West Hollywood. • CNN / Ross Halfin
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“Estou tentando mostrar os dias em que para eles realmente se tratava do que você pode ou não fazer”, disse o fotógrafo Halfin, sobre seu novo livro. • CNN / Ross Halfin
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Hetfield segura uma caixa de som enquanto a banda espera para passar pela alfândega em um aeroporto em Moscou. • CNN / Ross Halfin
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O The Black Album do Metallica é “aquele álbum que para os fãs, agora 30 anos depois, ainda é o preferido deles”, disse Halfin. “Muito no sentido de que o pessoal do Led Zeppelin vai para o 'Led Zeppelin IV'. Ou os fãs do Pink Floyd vão para 'The Dark Side of the Moon'. A geração de fãs do Metallica vai para o The Black Album”, afirmou. • CNN / Ross Halfin
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O Metallica começou com iniciativa de Lars Ulrich, que em 1981 colocou um anúncio em um jornal de Los Angeles que dizia: “Baterista procurando outros músicos de metal para tocar. Tygers de Pan Tang, Diamond Head e Iron Maiden". • CNN / Ross Halfin
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“Ocasionalmente, Lars parece um pouco indiferente e distante”, disse Halfin. “Mas ele é a melhor pessoa que já vi lidando com um fã. ... Lars é sempre legal com os fãs, com qualquer um que apareça. Ele interage e faz um esforço, eu tenho que dar nota 10 a ele por isso". • CNN / Ross Halfin
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Ulrich descansa deitado em sua bateria durante um show no início dos anos 90. • CNN / Ross Halfin
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Hammett toca e faz pose em Milton Keynes, na Inglaterra. • CNN / Ross Halfin
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Ulrich posa no topo de um telhado na Cidade do México, 45 andares acima do solo. • CNN / Ross Halfin