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    Brasileiros não estão felizes com favoritismo de “Oppenheimer”, diz pesquisa

    A menos de duas semanas para o Oscar 2024, levantamento mostra insatisfação com filmes concorrentes

    Cillian Murphy em "Oppenheimer"
    Cillian Murphy em "Oppenheimer" Universal Pictures/Divulgação

    Pedro N. Jordãoda CNN

    São Paulo

    A duas semanas do Oscar 2024, um levantamento apontou que os brasileiros não estão felizes com a probabilidade do filme “Oppenheimer” ser um dos maiores vencedores do evento.

    O filme teve uma média de apenas 27% de felicidade da população, de acordo com o último ECR (Relatório de Clima Emocional) realizado pela agência Latam Intersect PR com dados fornecidos pela Delta Analytics.

    Por outro lado, “Maestro”, de Bradley Cooper, e “Anatomia de Uma Queda”, de Justine Triet, foram apontados como os favoritos, com uma média de 71% de felicidade ou contentamento.

    Os dados levantados analisam nove emoções principais expressadas em torno dos nove filmes mais populares indicados à principal premiação de cinema do mundo.

    Na sequência dos preferidos em termos de felicidade estão:

    • “Maestro”, com 71%;
    • “Anatomia de uma Queda”, com 71%;
    • “Ficção Americana”, com 62%;
    • “Barbie’’, com 61%;
    • “Pobres Criaturas’’, com 55%;
    • “Vidas Passadas’’, com 54%;
    • “Zona de Interesse”, com 46%;
    • “Oppenheimer’’, com 27%; e
    • “Os Rejeitados”, com 21%.

    Mesmo sendo o favorito para receber estatuetas, “Oppenheimer” teve uma pontuação surpreendentemente baixa em termos de emoções positivas nas redes sociais brasileiras, com maiores percentuais de surpresa e medo do que felicidade.

    O fenômeno “Barbieheimer” provocou emoções mais confusas do que outros indicados, especialmente considerando o aparente favoritismo da Academia em relação a Oppenheimer”, comenta Roger Darashah, codiretor da Latam Intersect PR, em comunicado à imprensa.

    De onde vem os dados?

    A Delta Analytics BV é especializada em otimização de empatia baseada em dados. A equipe de investigadores da DA BV trabalha na compreensão e aplicação do princípio da empatia – ver o mundo como os outros o veem (independentemente de concordar ou, mesmo, compreendê-los). Este trabalho envolve fonte de informações, pesquisa não condicional, bem como medição e comparação de fatores humanísticos como emoções associadas a diferentes questões, sem realmente influenciá-las.