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    Atriz Elizangela morre aos 68 anos, no Rio de Janeiro

    Artista sofria de enfisema pulmonar, mas empresário nega que ela enfrentava complicações em decorrência da Covid-19

    Elis FrancoDouglas Portoda CNN

    em São Paulo

    A atriz Elizangela do Amaral Vergueiro morreu, nesta sexta-feira (3), aos 68 anos, em Guapimirim, no estado do Rio de Janeiro.

    No final da tarde de hoje, de acordo com seu empresário, Lauro Santana, a atriz ligou para o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) após passar mal.

    A equipe médica tentou reanimá-la após uma parada cardiorrespiratória, mas ela chegou sem vida no Hospital Municipal José Rabello de Mello.

    A atriz sofria de enfisema pulmonar. Ela foi internada algumas vezes no último ano para tratar o problema de saúde. O empresário nega que a atriz enfrentava complicações em decorrência de complicações da Covid-19.

    Ainda não há informações sobre velório e sepultamento.

    Quem foi Elizangela

    Elizangela nasceu em 11 de dezembro de 1954, no Rio de Janeiro, sendo filha do executivo Emílio do Amaral Vergueiro e da dona de casa Rosalinda da Mata Resende Vergueiro.

    Segundo o “Memória Globo”, sua carreira começo aos sete anos, na “TV Excelsior”, participando de comerciais ao vivo.

    Em 1966 ela migrou para a Globo, onde começou a trabalhar no programa infantil “Capitão Furacão”.

    Sua primeira novela foi “O Cafona” (1971), do autor Bráulio Pedroso. Posteriormente esteve em “O Bofe” (1972), “Cavalo de Aço” (1973), “Supermanoela” (1974), “Cuca Legal” (1975), “Pecado Capital” (1975), “Locomotivas” (1977), “Feijão Maravilha” (1979), “Jogo da Vida” (1981) e “Paraíso” (1982).

    Em 1986, na “TV Manchete”, a atriz fez “Tudo ou Nada”. De volta para a Globo, em 1991, fez o humorístico “Estados Anysios de Chico City”. Em 1992, esteve em “Pedra sobre Pedra”.

    Entre 1993 e 1996, no “SBT”, participou das novelas “Éramos Seis” e “As Pupilas do Senhor Reitor”.

    Retornando para a Globo, fez “Por Amor” (1997), “Senhora do Destino” (2004), “A Lua Me Disse” (2005), “A Favorita” (2008), “Ti-Ti-Ti” (2010) “Aquele Beijo” (2011), “Salve Jorge” (2012)”, “Segunda Dama” (2014), “A Força do Querer” (2017) e “A Dona do Pedaço” (2019).