Após polêmica e ameaça de processo, Zé de Abreu ironiza: “Hálito maneiro”
Ator fez postagens nas redes sociais citando declarações de Maria Zilda e Murilo Rosa
O ator José de Abreu, 78, usou suas redes sociais nesta terça-feira (4) para citar uma ameaça de processo do ator Murilo Rosa, 53, e ironizar uma declaração de Maria Zilda, 72, que o acusou de ter mau hálito.
Em uma primeira postagem, Abreu publicou a foto de uma vitrine de garrafas artísticas e escreveu :“Epa! Estão ameaçando me processar por zoar os 6 a 1”.
A declaração do ator veterano fez referência à um embate com Murilo Rosa devido a uma foto publicada por Abreu no dia em que o Flamengo goleou o Vasco, em tom de provocação ao colega de profissão.
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Pouco depois, José de Abreu voltou a ironizar a declaração inicial de Maria Zilda que deu início à toda a polêmica.
“Pronto, já estou com o hálito maneiro. Mas o caráter de umas e outros não se resolve tão facilmente”, legendou mostrando uma foto de pastilhas refrescantes.
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Entenda a polêmica envolvendo Zé de Abreu, Maria Zilda e Murilo Rosa
Em uma live com Murilo Rosa, a atriz Maria Zilda Bethlem acusou José de Abreu de ter mau hálito quando fizeram par romântico em 1988, na novela “Bebê a Bordo”. “Era uma coisa insuportável. Evidentemente, ele bebia. Era [cena] externa, ele já tinha o cheiro de suor, mais o de cigarro, mais o da bebida. Era uma coisa insuportável! O Zé era um bicho”.
Em resposta, Abreu acusou a atriz de ter traído o marido dela com ele na época. Ele também disse que os comentários sobre seu hálito ocorrem há anos e se mostrou incomodado com o comportamento de Murilo Rosa.
“Se fosse digno, teria me defendido. Não é à toa que existe na Globo o verbo ‘murilar’, ou seja, agir como Murilo Rosa. E dele, mais, não falo, não merece”.
Dois dias depois, em uma publicação nas redes sociais, Rosa respondeu com indiretas e fazendo alusões a Abreu, ao falar sobre uma novela em que trabalharam juntos, “A Casa das Sete Mulheres”.
“Jayme Monjardim criou um termo carinhoso e até hoje me pergunta ‘onde eu estou Murilando’ (…) Ali, naquele camarim, quem viu, presenciou um rato se encolhendo em sua insignificância. A vida passa. Passa rápido (…) e ainda o rato se preocupa com o seu hálito!”
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