Após acordar enjoada, Isabel Veloso diz estar “aflita” para começar tratamento
Recentemente, influenciadora descobriu que o seu tumor do linfoma de Hodgkin voltou a crescer e voltará a fazer um tratamento contra o câncer
A influenciadora Isabel Veloso, 18, compartilhou que acordou enjoada nesta terça-feira (15) e relacionou o sintoma à proximidade com o seu início ao tratamento contra o câncer. Em suas redes sociais, ela compartilhou que nesta quinta-feira (17), ela terá uma consulta no Hospital do Câncer.
“Não sei se eu vou começar o tratamento no dia ou primeiro eu vou fazer uma avaliação. Enfim, não sei como é que vai ser direito, então, e eu fico aflita, porque só de lembrar que eu tenho que fazer quimioterapia me dá um negócio, que nem consigo almoçar”, citou.
Na sequência, Isabel explica que continua atrás da liberação do obstetra para poder fazer o tratamento.
“Eu tô tendo bastante sintoma. Na verdade, bastante entre aspas. É um sintoma num lugar bem específico, que é no meu pulmão. Eu tô sentindo falta de ar”. A mamãe de primeira viagem ainda diz que irá fazer um exame nesta terça-feira (15) para ver se existe a possibilidade de derrame pleural.
“Eu tô com falta de ar e eu tô sentindo muita dor nos meus pulmões, principalmente à noite. Eu não consigo nem dormir pro lado direito. Eu tenho que dormir pro lado esquerdo porque senão eu não paro de tossir gente”, acrescenta.
Além de citar que tomou dois remédios para evitar que vomite, a influenciadora diz que está fazendo parte de um grupo de apoio ao câncer. “A gente tava conversando sobre os protocolos de quimioterapia e tal, e eu comecei a lembrar e tava quase vomitando”, diz.
Em seu relato, a mãe do Arthur também divide que completa 21 semanas de gestação nesta semana e por isso, tirará algumas fotos para registrar o momento.
Recentemente, ela descobriu que o seu tumor do linfoma de Hodgkin voltou a crescer e compartilhou que voltará a fazer um tratamento contra o câncer. A influenciadora parou de fazer tratamentos para o câncer que tem desde os 15 anos, se tornando uma paciente terminal — com expectativa de vida de seis meses — e depois, paliativa.
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