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    Anya Taylor-Joy diz que lutou para incluir “raiva feminina” em “Furiosa”

    Atriz falou sobre o desafio de interpretar uma personagem tão introspectiva

    Fernanda Pinottida CNN , em São Paulo

    Anya Taylor-Joy falou sobre sua personagem em “Furiosa: Uma Saga Mad Max” e disse que lutou para incluir um momento na trama em que ela pudesse demonstrar uma explosão de raiva, em contrapartida com a frieza da maior parte do filme.

    Em entrevista ao The New York Times, a atriz disse que teve que convencer o diretor George Miller a incluir um momento de “raiva feminina” na tela, já que sua personagem é muito introspectiva.

    “Eu quero começar 100% dizendo que amo George e que se você vai fazer algo assim, você quer estar nas mãos de alguém como George Miller”, disse ela. “Mas ele tinha uma ideia muito, muito rigorosa de como seria a expressão de guerra de Furiosa, e isso só permitiu que eu me expressasse através dos meus olhos durante uma grande parte do filme. Foi muito ‘boca fechada, sem emoção, fale com os olhos’. É isso, é tudo que você tem.”

    Taylor-Joy disse que está um pouco cansada de personagens mulheres que não demonstram fortes emoções diante das dificuldades, e por isso convenceu Miller de que Furiosa merecia ter um momento de explosão.

    “Eu sou uma forte defensora da raiva feminina”, falou. “Somos animais e chega um ponto em que você simplesmente explode. Há um grito naquele filme, e não estou brincando quando digo que lutei por esse grito durante três meses.”

    A atriz também desabafou sobre a experiência durante as filmagens, e disse que passava meses no set sem dizer uma única linha de diálogo, por conta da introspecção da personagem.

    “Nunca estive tão sozinha quanto ao fazer aquele filme. Não quero me aprofundar muito nisso, mas tudo que pensei que seria fácil foi difícil”, acrescentou.

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