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    Conheça os melhores MBAs do mundo em 2025, segundo ranking

    O top 10 conta com escolas dos Estados Unidos, Espanha, França e Reino Unido

    Mirella Cordeirocolaboração para a CNN*

    A escola de negócios Wharton, da Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos, tem o melhor MBA do mundo, segundo o ranking 2025 do Financial Times. É o segundo ano consecutivo que a escola fica na primeira colocação.

    O jornal publicou uma lista dos 100 melhores MBAs do mundo nesta semana.

    O top 10 tem mais quatro escolas dos Estados Unidos, duas da Espanha, duas da França e uma do Reino Unido. O restante da classificação inclui outros países da Europa, Ásia e Oceania. Não tem países da América Latina, nem da África.

    O ranking considera salário e aumento salarial três anos após os estudantes concluírem seus estudos, taxas de emprego, progresso na carreira, custo-benefício, redes de ex-alunos, qualidade de pesquisa acadêmica, entre outros critérios.

    Veja o top 10 das melhores MBAs do mundo:

    1. Universidade da Pensilvânia: Wharton, Estados Unidos
    2. Escola de Negócios de Columbia, Estados Unidos
    3. Escola de Negócios IESE, Espanha
    4. Insead, França
    5. Escola de Administração SDA Bocconi, Itália
    6. MIT: Sloan, Estados Unidos
    7. Escola de Negócios de Londres, do Reino Unido
    8. Esade Business School, Espanha
    9. HEC Paris, França
    10. Escola de Administração Kellogg, da Universidade Northwestern, Estados Unidos

    Confira a classificação completa no portal do Financial Times.

    MBA

    Os MBAs são cursos de pós-graduação lato sensu voltados para a qualificação profissional.

    As formações são direcionadas para profissionais que buscam aprimoramento em gestão e negócios, nas mais diversas áreas de atuação. No Brasil, instituições como FGV (Fundação Getúlio Vargas), Insper (Instituto de Ensino e Pesquisa) e USP (Universidade de São Paulo) oferecem programas renomados.

    Veja as novas regras para aulas on-line na pós graduação

    *Com informações de Vitor Soares, colaboração para a CNN

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