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    Três em cada dez brasileiros devem pagar contas do início do ano com Pix, revela estudo

    Sistema de pagamento instantâneo é a principal opção de pagamento para 26,7% dos entrevistados

    Cartão de crédito vem em segundo lugar, com 21,1%
    Cartão de crédito vem em segundo lugar, com 21,1% Marcello Casal Jr/Agência Brasil

    Amanda Sampaioda CNN

    São Paulo

    Três em cada dez brasileiros devem pagar as contas do início do ano — como IPTU, IPVA e matrículas escolares — usando o Pix. É o que revela uma pesquisa realizada pela fintech Koin, especializada em soluções de “Buy now, pay later” (“compre agora, pague depois”, em tradução livre).

    O sistema é a principal opção de pagamento para 26,7% dos brasileiros, segundo o levantamento. O cartão de crédito vem em segundo lugar, com 21,1%. Já 14,4% vão parcelar no boleto e 14,2% vão pagar em espécie.

    O Pix, criado pelo Banco Central, completou 3 anos no último dia 11 de novembro com mais de 155,8 milhões de usuários cadastrados e R$ 29,7 trilhões movimentados.

    Ainda de acordo com o estudo, quase metade das pessoas (45%) esperam desembolsar mais de R$ 3 mil no período. Para 19,8%, a expectativa é gastar entre R$ 2 mil e R$ 3 mil.

    Já os que vão gastar entre R$ 1 mil e R$ 2 mil são 17,5%. Outros 8,8% devem desembolsar entre R$ 501 e R$ 1 mil.

    “Existem várias modalidades do Pix, entre elas o garantido e o parcelado, que geram alternativas de pagamento. Eles também são aceitos em todos os estabelecimentos e órgãos públicos, o que facilita ainda mais a vida das pessoas.”, explica Juana Angelin, COO da Koin.

    A executiva também destaca a praticidade, flexibilidade e diversidade como fatores considerados na hora de optar por esse método de pagamento.

    “Com um custo menor comparado a outros meios, lojistas também incentivam para que as vendas sejam feitas via Pix […] Sua versatilidade contribui para sua popularidade”, acrescenta.

    Para Angelin, as opções de Pix parcelado são vantajosas para o consumidor, porque, segundo ela, são um método seguro, sem risco de fraudes e com aprovação em tempo real. Além disso, também são permitidos parcelamentos com ou sem juros.

    A pesquisa foi respondida por 743 pessoas em todas as regiões do país no mês de novembro, e tem margem de 95% de confiança.

    Veja também: Lula planeja programa de oferta de crédito para baixa renda em 2024