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    Transações via Pix atingem novo recorde e batem 122 milhões em 24 horas, diz BC

    Banco Central também registrou transferência de R$ 62,8 bilhões em um único dia

    Pix é o pagamento instantâneo brasileiro. O meio de pagamento criado pelo Banco Central (BC) em que os recursos são transferidos entre contas em poucos segundos, a qualquer hora ou dia
    Pix é o pagamento instantâneo brasileiro. O meio de pagamento criado pelo Banco Central (BC) em que os recursos são transferidos entre contas em poucos segundos, a qualquer hora ou dia Marcello Casal Jr/Agência Brasil

    Samantha Kleinda CNN

    em Brasília

    Na última semana, o Banco Central registrou novo recorde diário de operações via Pix. Na quinta-feira (6), 122,4 milhões de operações de transferências e pagamentos foram realizados em todo o país. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (10) pela autoridade monetária.

    Ao todo, foram transferidos R$ 62,8 bilhões via a modalidade. O recorde anterior tinha sido registrado em 20 de dezembro, quando 104,1 milhões de operações foram realizadas em um único dia.

    Com o Pix, os usuários podem fazer transações financeiras de forma instantânea a qualquer hora, sete dias por semana, utilizando um celular, um tablet ou um computador, com os recursos disponíveis para o recebedor em tempo real. Ou seja, é um jeito mais fácil de receber, pagar ou transferir o dinheiro.

    Conforme o Banco Central, a ferramenta é segura, já que todas as transações ocorrem por meio de mensagens assinadas digitalmente e que trafegam de forma criptografada, em uma rede protegida.

    O Ministério da Fazenda e o Banco Central já anunciaram que deve entrar em vigor neste ano o Pix parcelado, mas a modalidade ainda não está em operação. O presidente do BC, Roberto Campos Neto, e o ministro Fernando Haddad, da Fazenda, trataram do tema na semana passada.

    Desde o lançamento do Pix são 591 milhões de chaves cadastradas no Diretório de Identificadores de Contas Transacionais do Banco Central.