São Paulo é a 294ª melhor cidade do mundo em ranking da Oxford; veja outras
Levantamento global avaliou mil cidades em quesitos como economia, capital humano e meio ambiente
Um ranking elaborado pela consultoria britânica Oxford avaliou mil cidades ao redor do mundo em diversos quesitos, como economia, capital humano e meio ambiente. O resultado aponta que as cidades brasileiras ocupam posições modestas na classificação geral.
São Paulo é a melhor colocada entre as cidades nacionais
A capital paulista ficou na 294ª colocação, sendo a melhor representante brasileira na lista. Brasília aparece em segundo lugar entre as cidades do país, na 309ª posição, seguida pelo Rio de Janeiro, em terceiro.
![](https://preprod.cnnbrasil.com.br/wp-content/uploads/sites/12/2024/05/BR_CNN_230524_GFX_MELHOR_CIDADE_MUNDO_2.mxf_frame_133-e1716496358680.jpeg?w=1024)
Campinas, no interior de São Paulo, surpreendentemente, ficou à frente de capitais como Salvador e Fortaleza, ocupando a quarta colocação entre as cidades brasileiras. Florianópolis, por sua vez, é a quinta melhor colocada.
Fortaleza e Natal se destacam no quesito meio ambiente
Apesar das posições modestas no ranking geral, algumas cidades brasileiras se sobressaíram em aspectos específicos. Fortaleza foi apontada como a segunda melhor cidade do planeta em termos de meio ambiente, e Natal ficou na quarta colocação nesse quesito. Fatores como temperatura, ocorrência de desastres naturais e problemas ambientais foram considerados.
![](https://preprod.cnnbrasil.com.br/wp-content/uploads/sites/12/2024/05/BR_CNN_230524_GFX_BMD_MELHOR_CIDADE_MUNDO_1_V2.mxf_frame_113-e1716496255148.jpeg?w=1024)
As cidades que lideram o ranking global são Nova York (Estados Unidos), em primeiro lugar, seguida por Londres (Reino Unido), São José (Califórnia, EUA), Tóquio (Japão) e Paris (França).
O estudo da Oxford comparou as cidades em diversas áreas, como economia, capital humano, qualidade de vida, meio ambiente e governança. O resultado reflete a necessidade de melhorias em várias frentes para que as metrópoles brasileiras alcancem melhores posições em avaliações futuras.
Com informações de Fernando Nakagawa