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    Olhamos para chinesas abertos a aprender, diz presidente do Mercado Livre no Brasil

    Fernando Yunes conta que empresa prepara medidas para o ano que vem com base no aprendizado ganho com empresas da China

    João Nakamura , São Paulo

    Em meio à campanha de Black Friday, o presidente do Mercado Livre no Brasil, Fernando Yunes avalia que os negócios na data não são afetados pela presença das chinesas do comércio eletrônico no país.

    A CNN acompanhou a operação da empresa em seu centro de distribuições de Cajamar (SP), nesta sexta-feira (29) de promoções.

    Questionado sobre a competitividade com empresas oriundas da China, como Shopee e Temu, que trabalham com importados de menores preços, Yunes diz que o Mercado Livre tem olhado atentamente para elas.

    “Estamos sempre abertos a aprender e criar novas iniciativas”, contou o executivo.

    Yunes pontua que essas marcas não ficam tão focadas na data. Em contrapartida, voltam seus esforços ao dia 11 de novembro, o Dia dos Solteiros, uma data comercial importante na China.

    Com a antecipação das promoções da Black Friday, ele relata que o Mercado Livre entrou com esforços “agressivos” na data pela primeira vez este ano.

    Com base no aprendizado olhando para as marcas chinesas, Yunes conta que o Mercado Livre prepara, para o 1º trimestre de 2025, o lançamento de novas ferramentas e termos de usabilidade para auxiliar compradores e vendedores.

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