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    Ouro fecha em alta em meio incertezas com EUA

    O ouro para fevereiro fechou em alta de 0,38%, a US$ 2.759,20 por onça-troy, na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex)

    Thais Porsch e Pedro Lima*, do Estadão Conteúdo

    O contrato mais líquido do ouro fechou em alta nesta terça-feira (21) mantendo sua força como ativo de segurança em meio a incertezas e temores de investidores sobre como as futuras políticas tarifárias do novo governo de Donald Trump, nos Estados Unidos, podem afetar a economia global.

    O ouro para fevereiro fechou em alta de 0,38%, a US$ 2.759,20 por onça-troy, na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex).

    Para o Commerzbank, a alta demanda por ouro como ativo de segurança “pode ser uma antecipação às tarifas de importação, embora o ouro não tenha sido explicitamente mencionado como alvo potencial. Alguns participantes do mercado podem ter protegido suas necessidades de ouro comprando contratos futuros”.

    Além disso, a corretora XS diz que as declarações de Trump sobre possíveis novas tarifas para o Canadá e o México, além de tarifas adicionais para a China, aumentaram os temores de mercado em relação a uma potencial nova onda de guerras comerciais globais.

    Esses acontecimentos elevaram a demanda por ouro, já que crises desse tipo geralmente levam investidores a buscar proteção contra flutuações econômicas, observa a XS.

    Ao mesmo tempo, uma possível desaceleração da inflação nos EUA alimenta apostas do mercado em cortes mais profundos nas taxas de juros pelo Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), também aponta a corretora, explicando que taxas de juros mais baixas geralmente favorecem o metal precioso, que não rende juros.

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