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    Na Ásia, ações fecham majoritariamente em baixa com incertezas sobre economia chinesa

    Em relatório, a Capital Economics avalia que o cenário deve permanecer "sombrio" para os mercados da China nos próximos meses

    Estadão Conteúdo

    As bolsas da Ásia fecharam majoritariamente em queda nesta terça-feira (03), enquanto persiste o nervosismo entre investidores em relação ao ritmo de recuperação da economia chinesa.

    Em relatório, a Capital Economics avalia que o cenário deve permanecer “sombrio” para os mercados da China nos próximos meses, em meio a uma série de desafios estruturais enfrentados pelo país asiático.

    Neste ambiente, o índice Xangai Composto encerrou a sessão em baixa de 0,29%, 2.802,98 pontos, mas o menos abrangente Shenzhen Composto conseguiu computar ganho de 1,06%, a 1.530,73 pontos.

    Em Hong Kong, o Hang Seng perdeu 0,23%, a 17.651,49 pontos. As ações do setor bancário figuraram entre os destaques negativos, puxadas por Industrial & Commercial Bank of China (-2,06%) e Agricultural Bank of China (-2,82%).

    Operadores monitoram ainda as crescentes tensões entre China e Japão. Pequim emitiu uma ameaça de retaliação caso os japoneses imponham mais restrições à venda e manutenção de equipamentos de fabricação de chips para empresas chinesas, conforme revelou a Bloomberg.

    Em Tóquio, o índice Nikkei cedeu 0,04%, a 38.686,31 pontos, diante do fortalecimento do iene. O presidente do Banco do Japão (BoJ), Kazuo Ueda, reiterou expectativa por mais aumento de juros, caso a economia siga evoluindo conforme o esperado.

    Entre outras praças, o índice Kospi, de Seul, caiu 0,61%, a 2.664,63 pontos, na mínima intraday, enquanto o Taiex, de Taiwan, baixou 0,64%, a 22.092,21 pontos. Na Oceania, o S&P/ASX 200, de Sydney, recuou 0,08%, a 8.103,20 pontos.

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