Prime Time

seg - sex

Apresentação

Ao vivo

A seguir

    CNN Brasil Money

    Bitcoin volta a subir, com renovado fluxo de compra da MicroStrategy

    Empresa tem aumentado seu volume nos últimos dias, financiando suas compras com a venda de ações e títulos conversíveis

    Thais Porsch*, do Estadão Conteúdo

    O bitcoin operava em alta nesta quarta-feira (27) após correção de ganhos recentes, em meio a um renovado fluxo de compras da MicroStrategy e o contínuo entusiasmo pelo governo do presidente eleito dos EUA, Donald Trump.

    Pouco antes das 17h (de Brasília), o bitcoin subia 5,16%, a US$ 96.567,41, enquanto o ethereum avançava 8,85%, a US$ 3.584,72, no mesmo horário, de acordo com a Binance.

    Uma recente onda de compras da MicroStrategy pode ser um fator de alta para o bitcoin. A empresa, que é a maior detentora corporativa do token, tem aumentado seu volume nos últimos dias, financiando suas compras com a venda de ações e títulos conversíveis.

    Apesar disso, é difícil pensar em catalisadores que possam fazer com que o bitcoin ultrapasse US$ 100 mil entre agora e o final de 2024, dizem analistas.

    O bitcoin seguiu negociado bem abaixo do recorde de alta de sexta-feira (US$ 99.830), pouco antes dos US$ 100 mil. Os traders estavam excessivamente entusiasmados com a criptomoeda e agora estão realizando lucros com os ganhos recentes após a vitória de Donald Trump nas eleições presidenciais dos EUA, diz Chris Weston, da Pepperstone. As chances de o bitcoin cair para US$ 90.000 antes de chegar a US$ 100.000 “certamente aumentaram”, reflete ele.

    No governo americano, a criação de uma reserva estratégica de bitcoin continua relativamente improvável, diz a Julius Baer, já que o Federal Reserve (Fed) também deve estar alinhado com essa abordagem.

    Se a reserva estratégica ocorrer em nível nacional, os efeitos da precificação adicionariam bilhões a demanda à vista. No entanto, a necessidade de tal reserva é incerta, a não ser o fato de o presidente eleito ser um defensor das criptomoedas, explica o banco suíço.

    Cesta de Natal deve ficar 9% mais cara este ano, aponta pesquisa

    Tópicos