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    Cidades da China flexibilizam regras de compra de imóveis para impulsionar setor

    De acordo com um informativo do governo de Ghangzhou, todas as restrições à compra foram removidas a partir desta segunda-feira (30), na região

    Gabriel Tassi Lara, do Estadão Conteúdo

    Importantes cidades chinesas, como Guangzhou, Xangai e Shenzhen, relaxaram suas restrições à compra de imóveis para impulsionar o setor imobiliário do país neste fim de semana.

    De acordo com um informativo do governo de Ghangzhou, todas as restrições à compra foram removidas a partir desta segunda-feira (30), na região.

    Segundo o documento, a decisão foi tomada com o objetivo de acatar às diretrizes do governo chinês, e a fim de promover um “desenvolvimento estável” do mercado imobiliário.

    Enquanto isso, o governo de Shenzhen agora permite que famílias locais possam comprar mais de um apartamento em certas regiões do município, dentre outras medidas que beneficiam famílias estrangeiras.

    O governo de Xangai reduziu o período de pagamento de impostos exigido de três anos para um ano, além de reduzir a taxa de entrada para compra de primeira residência para cerca de 15%, e a taxa para compra de segunda casa para em torno de 25%. Estas novas regras entram em vigor nesta terça-feira (1).

    Neste domingo (29) o banco central da China também informou que dirá aos bancos para reduzirem as taxas de hipoteca para empréstimos imobiliários existentes antes de 31 de outubro, como parte de medidas abrangentes a fim de apoiar o mercado imobiliário do país, à medida que a economia desacelera.

    Os bancos comerciais devem, em lotes, reduzir as taxas de juros das hipotecas existentes para não menos que 30 pontos-base abaixo da taxa LPR, a taxa de referência do banco central para hipotecas, de acordo com um comunicado divulgado pelo Banco do Povo da China.

    Espera-se que as taxas de hipoteca existentes sejam reduzidas em cerca de 50 pontos, em média.

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