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    Ações da Meta tocam pico após EUA manter lei que pode levar à proibição do TikTok

    Redes sociais da Meta, como Facebook e Instagram, competem com TikTok por usuários e publicidade

    Reuters

    As ações da Meta, proprietária do Facebook, atingiram uma máxima recorde nesta sexta-feira (6), depois que um tribunal de apelações dos Estados Unidos manteve uma lei que exige que a chinesa ByteDance venda as operações do TikTok no país até o início do próximo ano ou enfrente uma proibição.

    A decisão é um problema para a ByteDance, cujo aplicativo é usado por 170 milhões de norte-americanos.

    A decisão confirma uma lei, aprovada pelo Congresso com apoio bipartidário e assinada pelo presidente norte-americano, Joe Biden, que dá ao governo dos EUA amplos poderes para proibir aplicativos de propriedade estrangeira que possam levantar preocupações sobre a coleta de dados de norte-americanos.

    O TikTok e a ByteDance afirmam que a lei é inconstitucional e viola os direitos de liberdade de expressão dos cidadãos dos EUA.

    As ações da Meta tocaram o pico histórico de US$ 629,78, e eram mais recentemente negociadas em alta de 2,7%, a US$ 625,37. As redes sociais da Meta, incluindo Facebook e Instagram, competem com o TikTok por usuários e publicidade.

    As ações da Alphabet, dona do YouTube e do Google, que também disputa o mercado de anúncios online, subiam 1,1%, a US$ 174,68.

    É provável que a ByteDance e o TikTok recorram da decisão para um painel completo do tribunal de apelações ou para a Suprema Corte norte-americana.

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