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    Zona do euro: economia acelera em fevereiro apesar de alta de preços, mostra PMI

    PMI Composto preliminar saltou a uma máxima de cinco meses de 55,8, ante 52,3 em janeiro

    da Reuters

    A atividade econômica da zona do euro acelerou com força neste mês uma vez que o alívio nas restrições contra o coronavírus deu impulso ao setor de serviços do bloco, mostrou a pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês).

    O PMI Composto preliminar da IHS Markit saltou a uma máxima de cinco meses de 55,8 em fevereiro ante 52,3 em janeiro, bem acima da expectativa de 52,7 em pesquisa da Reuters.

    “A economia da zona do euro retomou força em fevereiro uma vez que o alívio nas restrições de combate ao vírus levou a uma demanda renovada por muitos serviços ao consumidor, como viagens, turismo e recreação”, disse Chris Williamson, economista-chefe da IHS Markit.

    O PMI preliminar de serviços saltou a 55,8 de 51,1, uma máxima de cinco meses e acima de todas as previsões em pesquisa da Reuters, cuja mediana era de alta modesta a 52,0. Leitura acima de 50 indica crescimento.

    As fábricas tiveram outro mês sólido mesmo com o PMI de indústria tendo ligeira queda a 58,4, de 58,7 em janeiro. O subíndice de produção foi a 55,6, de 55,4.

    Com a economia reabrindo, e em meio a esperanças de que o pior da pandemia acabou, o otimismo melhorou. O subíndice de expectativas no setor de serviços foi subiu a 68,7 de 67,2.

    A retomada econômica se deu apesar de os preços cobrados pelas empresas terem subido no ritmo mais forte desde o início da série histórica em 2002. O subíndice composto de preços de produção subiu a 62,7 de 61,9.

     

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