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    Em fase emergencial do Plano São Paulo, vendas do varejo paulista caem 30%

    Cerca de nove em cada dez comerciantes enxergam o serviço de retirada do pedido no estabelecimento e o retorno do auxílio emergencial como alívios parciais

    Guilherme Bianchini, da Agência Estado

    As vendas no varejo paulista tiveram queda de 30% durante a fase emergencial do Plano São Paulo, entre 15 de março e 11 de abril, segundo dados da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Estado de São Paulo (FCDLESP).

    A adoção de medidas mais restritivas em todo o estado, para conter o avanço da covid-19, afetou principalmente o comércio de rua, informa a federação em nota.

    De acordo com a pesquisa, cerca de nove em cada dez comerciantes enxergam o serviço de retirada do pedido no estabelecimento e o retorno do auxílio emergencial como alívios parciais.

    “A fase emergencial trará impactos significativos para o balanço trimestral. Em tempos de total fechamento, é preciso manter a opção de retirada. Isso estimula o consumidor”, diz em nota o presidente da FCDLESP, Mauricio Stainoff.