Em fase emergencial do Plano São Paulo, vendas do varejo paulista caem 30%
Cerca de nove em cada dez comerciantes enxergam o serviço de retirada do pedido no estabelecimento e o retorno do auxílio emergencial como alívios parciais
As vendas no varejo paulista tiveram queda de 30% durante a fase emergencial do Plano São Paulo, entre 15 de março e 11 de abril, segundo dados da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Estado de São Paulo (FCDLESP).
A adoção de medidas mais restritivas em todo o estado, para conter o avanço da covid-19, afetou principalmente o comércio de rua, informa a federação em nota.
De acordo com a pesquisa, cerca de nove em cada dez comerciantes enxergam o serviço de retirada do pedido no estabelecimento e o retorno do auxílio emergencial como alívios parciais.
“A fase emergencial trará impactos significativos para o balanço trimestral. Em tempos de total fechamento, é preciso manter a opção de retirada. Isso estimula o consumidor”, diz em nota o presidente da FCDLESP, Mauricio Stainoff.