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    Trump está otimista quanto a acordo com a China, diz Casa Branca

    Declaração ocorre após China contra-atacar EUA e elevar tarifas retaliatórias para 125% a partir deste sábado (12)

    Reuters

    O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, está otimista sobre a possibilidade de chegar a um acordo comercial com a China, disse a secretária de imprensa da Casa Branca, Karoline Leavitt, nesta sexta-feira (11), em meio a uma escalada da guerra comercial entre as duas maiores economias do mundo.

    “O presidente deixou bem claro que está aberto a um acordo com a China”, disse Leavitt em coletiva de imprensa. “Se a China continuar retaliando, isso não será bom para ela”, acrescentou.

    A declaração ocorre após Pequim retaliar os EUA com aumento das taxas a 125%. Na véspera, os EUA confirmaram que tarifas contra importados chineses serão de 145%.

    “A imposição sucessiva de tarifas excessivamente altas à China pelos EUA tornou-se nada mais do que um jogo de números, sem real significado econômico. Isso apenas expõe ainda mais a prática americana de usar tarifas como arma para intimidação e coerção, transformando-se em uma piada”, disse um porta-voz do Ministério do Comércio da China.

    Resposta de Xi Jinping

    O presidente da China, Xi Jinping, afirmou nesta sexta-feira (11) que seu país “não tem medo”, em seu primeiro comentário público sobre a guerra comercial com os Estados Unidos.

    “Não há vencedores em uma guerra comercial, e ir contra o mundo só levará ao autoisolamento”, disse Xi ao primeiro-ministro espanhol Pedro Sanchez, em Pequim, segundo a emissora estatal CCTV.

    “Por mais de 70 anos, o desenvolvimento da China se baseou em autossuficiência e trabalho árduo — nunca em esmolas de terceiros, e ela não teme nenhuma repressão injusta”, afirmou o líder chinês.

    “Independentemente de como o ambiente externo mude, a China permanecerá confiante, focada e se concentrará em administrar bem seus próprios assuntos”, acrescentou.

    Tarifas “recíprocas” de Trump não são o que parecem; entenda

    Com informações da CNN Internacional

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