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    Tendência é que indicações para diretoria do BC sejam aprovadas, diz Pacheco

    Mais cedo, presidente do Senado disse que a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) deve sabatinar os indicados pelo governo para a diretoria do BC depois do feriado de Corpus Christi

    Daniel Galvão, do Estadão Conteúdo

    O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), afirmou na tarde desta quinta-feira (1º) que a tendência é que as indicações de nomes para as diretorias do Banco Central (BC) feitas pelo governo sejam aprovadas pela Casa. Pacheco disse que seu papel é dar encaminhamento às indicações.

    Os indicados para o BC são o atual secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Gabriel Galípolo, para a Diretoria de Política Monetária, e o servidor de carreira do banco Ailton Aquino, para a Diretoria de Fiscalização.

    Mais cedo, o presidente do Senado disse que a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) deve sabatinar os indicados pelo governo para a diretoria do BC depois do feriado de Corpus Christi, celebrado em 2023 no dia 8 de junho.

    O presidente do Senado afirmou ainda que é um defensor da autonomia da instituição, que já completa dois anos.

    De acordo com Pacheco, no entanto, a taxa básica de juros está em patamar muito elevado. “Temos toda condição de ter uma redução gradativa da taxa de juros”, defendeu.

    “Espero que o BC, dentro de seus critérios técnicos e sensibilidade social, possa ter uma redução responsável (da taxa básica de juros). É nossa expectativa, do Congresso, do presidente Lula, e de todo o mercado”, declarou o presidente do Senado.

    Pacheco defendeu “juros sustentáveis” para que o Brasil possa ter uma rota de crescimento econômico.

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