Transações via Pix se popularizam e se tornam alvo de quadrilhas criminosas
Neste episódio do E Tem Mais, Carol Nogueira apresenta um panorama de como o sistema de pagamentos se tornou uma ferramenta importante para os brasileiros
O número de transações via Pix superou a soma da movimentação em operações de débito e crédito no país pela primeira vez no último trimestre do ano passado, de acordo com dados do Banco Central.
Adotado por mais da metade da população brasileira por sua praticidade e conveniência, o Pix acabou, no entanto, entrando também na mira de criminosos. Vazamentos de dados de usuários, golpes em aplicativos de mensagens, roubos de celulares e sequestros relâmpagos levaram as autoridades a adotarem medidas na tentativa de ampliar a segurança da ferramenta.
Neste episódio do E Tem Mais, Carol Nogueira apresenta um balanço de dados que apontam como o Pix se tornou uma das ferramentas financeiras preferidas dos brasileiros. Para apontar os impactos do Pix no cotidiano dos brasileiros e da economia do país e os desafios para tornar o sistema mais seguro e eficiente, participam deste episódio o especialista em tecnologia e segurança digital Arthur Igreja e o consultor Ivan Habe, da Ernst & Young Brasil.
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(* Publicada por Diego Toledo)