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    Nota de R$ 200: Cármen Lúcia pede explicações ao Banco Central sobre nova cédula

    A ação foi movida pelo Podemos, Rede e PSB após o anúncio do Banco Central de que a nota seria criada e deveria começar a circular no país até o fim de agosto

    Gabriela Coelho e Carla Bridi

    A ministra Carmen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal, deu 48 horas para o presidente do Banco Central preste informações na ação apresentada por três partidos ao Supremo para impedir a entrada em circulação da cédula de R$ 200.

    A ação foi movida pelo Podemos, Rede e PSB após o anúncio do Banco Central de que a nota seria criada e deveria começar a circular no país até o fim de agosto.

    Na peça, as legendas afirmam que “a nova cédula vem gerando grande preocupação em diversos setores da sociedade civil” e citam o relatório apresentado por dez organizações anticorrupção, como o Instituto Não Aceito Corrupção e Transparência Brasil, que se posicionaram contra a criação da nova nota, que terá o lobo guará como símbolo.

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    Os partidos afirmam também que “a produção e circulação da nova cédula de R$ 200,00 causa grave ameaça ao combate à criminalidade, violando o direito fundamental à segurança”.

    Na peça, eles defendem que, ainda em 2019, diversas entidades da sociedade civil formularam manifestação ao Banco Central sugerindo até mesmo a descontinuação da cédula de R$ 100.

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