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    Lula: economia brasileira vai crescer e quem duvidar vai quebrar a cara

    Declaração foi feita durante anúncio de novas medidas de apoio ao Rio Grande do Sul

    O presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante anúncio de novas medidas de apoio à população e à reconstrução do Rio Grande do Sul. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
    O presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante anúncio de novas medidas de apoio à população e à reconstrução do Rio Grande do Sul. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil 29/05/2024 - Marcelo Camargo/Agência Brasil

    do Estadão Conteúdo

    O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, afirmou que “a economia vai crescer” e que “vai quebrar a cara” quem acreditar no contrário.

    As declarações ocorreram durante anúncio de novas medidas ao Rio Grande do Sul, na manhã desta quarta-feira (29).

    “Eu sou teimoso em dizer que quem duvidar que a economia brasileira vai crescer vai quebrar a cara no final do ano”, comentou Lula.

    Na ocasião, Lula mencionou dados de abril do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) sobre a geração de 240 mil empregos, número 32% maior do que abril do ano passado.

    “Quanto mais a economia crescer, mais rápido será o tratamento com o Rio Grande do Sul”, declarou o presidente da República.

    Lula adiantou, também, que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, terá uma audiência sobre a cobrança de impostos dos mais ricos junto com o papa Francisco.

    O presidente ainda aproveitou para dizer que espera que o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, veja a “disposição” do governo em baixar a taxa de juros.

    Junto a Lula, estavam o vice-presidente Geraldo Alckmin, os ministros Carlos Fávaro (Agricultura) e Luciana Santos (Ciência e Tecnologia) e os secretários-executivos da Fazenda, Dario Durigan; e da Casa Civil, Miriam Belchior.

    O governo diz já ter disponibilizado R$ 62,5 bilhões ao Rio Grande do Sul, por meio de um crédito extraordinário; e R$ 23 bilhões com a suspensão da dívida do estado por três anos e a isenção de juros sobre o total.

    Em 7 de maio, o Congresso Nacional aprovou um decreto que reconhece a situação de calamidade pública no estado gaúcho até 31 de dezembro.