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    Haddad admite fatiamento de tributária para preservar ‘espinha dorsal’ da reforma

    Ideal para a equipe econômica seria não partir para o fatiamento, mas a avaliação que o ministro tem feito é que promulgar o que é consenso garantirá a blindagem do texto principal

    Thais Arbexda CNN , em Brasília

    O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, tem admitido nos bastidores a possibilidade de fatiar a reforma tributária, a fim de preservar o que ele tem chamado de “espinha dorsal” da proposta.

    O ideal para a equipe econômica seria não partir para o fatiamento, mas a avaliação que Haddad tem feito internamente é que promulgar o que é consenso entre Câmara e Senado garantirá, na prática, a blindagem do texto principal da reforma.

    E mais do que isso: a Fazenda poderá começar a trabalhar na próxima etapa: nas leis que vão regulamentar a tributária.

    No cenário de eventual fatiamento da PEC (Proposta de Emenda à Constituição), o Congresso discutirá, em suma, a lista de exceções e o valor do Fundo de Desenvolvimento Regional.

    O importante para a Fazenda é que não passe dos R$ 60 bilhões e não aumentar o número de setores que teriam privilégios tributários.

    Veja também: Humberto Costa e Sergio Moro debatem reforma tributária

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