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    Governo diz não ter dinheiro, mas economista indica que dá para cortar R$ 30 bi

    Para incluir o auxílio no Orçamento, o governo precisa cortar de outras despesas discricionárias, e a equipe econômica afirma não ter espaço para isso

    Fernando Nakagawada CNN

    Um consenso entre todos os congressistas sobre a PEC Emergencial parece cada vez mais distante no horizonte. Com isso, uma discussão sobre a volta do auxílio emergencial dentro do Orçamento de 2021 começa a ganhar força nos bastidores do Congresso. Só que para incluir esse gasto, o governo precisa cortar de outras despesas discricionárias, e a equipe econômica afirma não ter espaço para isso. 

    Neste episódio, a avaliação de Felipe Salto, diretor-executivo da Instituição Fiscal Independente do Senado, é que o governo tem mais de R$ 30 bilhões em gastos que poderiam ser cortados para a volta do auxílio emergencial.

    Ouça também sobre a mudança no ICMS no estado de São Paulo, a acusação contra a Amazon em Nova York e a volta de Jeff Bezos ao primeiro lugar do pódio de pessoas mais ricas do mundo. 

    Na agenda desta quinta-feira (18), haverá a divulgação dos balanços do quarto trimestre da IRB Brasil, C&A, Cyrela, Hapvida e outras empresas.

    Nos Estados Unidos, saem os dados sobre os pedidos de seguro desemprego até o dia 12 de fevereiro. 

     

     

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