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    ESG na Bolsa: Orizon, de gestão de resíduos, pede registro para IPO

    empresa oferece soluções integradas de gestão e beneficiamento de resíduos, que vão desde a reciclagem até a geração de biogás e energia elétrica

    Felipe Laurence, do Estadão Conteúdo

    A Orizon Valorização de Resíduos protocolou pedido na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para realizar uma oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês).

    O documento mostra que a emissão será primária e secundária. A empresa oferece soluções integradas de gestão e beneficiamento de resíduos, que vão desde a reciclagem até a geração de biogás e energia elétrica.

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    No prospecto preliminar da oferta, a empresa afirma que foi uma das que mais gerou créditos de carbono certificados no País em 2020, de acordo com dados da Organização das Nações Unidas (ONU), e que acredita poder contribuir para o “desenvolvimento sustentável das cidades brasileiras através da geração de energia limpa, desenvolvimento da economia circular, proteção do meio ambiente e da saúde da população”.

    A Orizon informa que teve receita líquida de R$ 289 milhões nos nove primeiros meses de 2020, com 65% vindo do tratamento e destinação final de resíduos perigosos e não perigosos. O restante veio de exploração de biogás, energia e créditos de carbono (16%); beneficiamento de resíduos (13%) e serviços de engenharia ambiental (6%).

    “Entre 2017 e 2019, apresentamos crescimento anual de receita de 23% e reduzimos nossa alavancagem de 11,8x para 4,2x (e posteriormente para 2,9x, em 30 de setembro de 2020)”, comenta a empresa. O Credit Suisse coordena a oferta juntamente com BTG Pactual e XP.

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