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    Com rombo previsto de R$ 600 bi, governo tenta aprovar plano de socorro menor

    Essa conta terá que ser paga aumentando a divida pública do país, que deve alcançar cerca de 85% do PIB nacional

    Fernando Nakagawada CNN

    União quer convencer Senado a reduzir valores do projeto de socorro a estados e municípios aprovado pela Câmara dos Deputados. Lá fora, FMI prevê contração das economias brasileira, em 5,3%, e americana, em 5,9%, e crescimento da chinesa, em 1,2%.

    No episódio de hoje:

    – Enquanto as mortes causadas pelo corononavírus aumentam no país, equipe econômica, governadores e deputados seguem brigando pelo dinheiro do governo;
    – Mansueto afirmou na terça-feira (14) que rombo nas contas públicas será de R$ 600 bilhões, valor seis vezes maior que o visto em 2019;
    – Essa conta terá que ser paga aumentando a divida pública do país, que deve alcançar cerca de 85% do PIB nacional;
    – O secretário criticou também o projeto de socorro a estados e municípios, defendendo que repasse deveria ter valor fixo;
    – Governo apresentou então um pacote alternativo, na casa dos RS 40 bi, que deve ser apresentado aos – – Senadores antes que eles aprovem o projeto da Câmara;
    – Em São Paulo, o governo estadual, que será um dos beneficiários do pacote, anunciou que vai deixar de arrecadar R$ 10 bi até junho;
    – O FMI atualizou suas previsões econômicas e afirmou que o Brasil deve ter contração de 5,3%; Se este número for confirmado, será o pior resultado anual da série histórica de 120 anos;
    – A previsão de queda para os EUA é ainda maior, 5,9%;
    – A China, que já está voltando à normalidade, pode ainda crescer 1,2% em 2020;
    – O Fundo já recebeu, inclusive, pedidos de ajuda financeira de 100 países. A entidade conta com US$ 1 trilhão para socorrer economias;
    – Mesmo com as previsões de recessão, o mercado está vendo o copo meio cheio. Tanto que a B3 subiu 1,4% na terça-feira (14);
    – Ainda no mercado financeiro, o dólar fechou o dia perto da estabilidade, em ligeira alta, a R$ 5,19;
    – O fundador da Azul, David Neeleman, perdeu 81% das ações preferências da empresa aérea;
    – Bancos tomaram estes papéis para garantir o pagamento de um empréstimo de R$ 30 milhões contraído pelo empresário em 2019;
    – A empresa afirmou que ele manteve 67% das ações ordinárias da empresa, as que dão direito a voto;
    – Reportagem publicada no jornal Valor Econômico mostra que os 100 maiores times de futebol do Brasil devem perder R$ 1 bilhão por conta da pandemia entre patrocínios e receitas;
    – AGENDA: Às 15h, o FED divulga o livro bege, contendo informações e análises sobre a economia americana;
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