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    Brasil se tornou mais central na economia global, diz ex-presidente do Banco dos Brics

    Marcos Troyjo avalia que a partir dos mercados emergentes virá a tônica do crescimento mundial nos próximos anos

    Segundo Troyjo, é a partir das economias emergentes que virá a tônica do crescimento mundial nos próximos anos
    Segundo Troyjo, é a partir das economias emergentes que virá a tônica do crescimento mundial nos próximos anos Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

    Pedro Zanattada CNN

    São Paulo

    Em meio às rápidas mudanças e dinâmicas na economia global, as oportunidades para os mercados emergentes, como é o caso do Brasil, também crescem. Esta é a avaliação do ex-presidente do Novo Banco de Desenvolvimento, também chamado de Banco dos Brics, Marcos Troyjo.

    “O Brasil ficou mais central por ser uma super potência no alimentar, ele é um potencial em transição energética, e é candidato a assumir como potência da transição da economia. Isso joga o país para o centro do palco”, disse durante painel no evento Latin American Investment Conference (LAIC), do Grupo UBS.

    Segundo Troyjo, é a partir das economias emergentes que virá a tônica do crescimento mundial nos próximos anos.

    Ele cita, por exemplo, as mudanças nas cadeias globais de valor. Visto que a China deixou de ser um país de baixo custo, muitas indústrias estão se instalando na Índia, Vietnã e México.

    Porém, o economista chama a atenção para a resolução de carências nas nações emergentes como a infraestrutura portuária e ferroviária que, em sua avaliação, deixaram de ser questões “regionais, mas sim globais”.