Biden recorre a países que tentou evitar após corte do petróleo russo
Invasão russa abalou as relações internacionais, forçando os EUA e outras nações a buscar soluções em lugares que antes evitavam
O presidente Joe Biden busca urgentemente ajuda mundial para cortar as receitas do petróleo russo, recorrendo até a regimes que já quis isolar ou evitar.
Autoridades do governo Biden viajaram para a Venezuela no fim de semana para discutir a possibilidade de o país vender seu petróleo no mercado internacional, ajudando a substituir o combustível russo. Biden deve viajar para a Arábia Saudita, pois os EUA estão tentando convencer o Reino Unido a aumentar sua produção. Além disso, um acordo nuclear iminente poderia trazer volumes significativos de petróleo iraniano de volta ao mercado.
Caracas, Riad e Teerã seriam fontes improváveis de apoio a uma aliança ocidental liderada por Biden antes do início da guerra na Ucrânia. No entanto, a invasão russa abalou as relações internacionais, forçando os EUA e outras nações a buscar soluções em lugares que antes evitavam.
Ao decidir os próximos passos, as autoridades do governo Biden estão levando em consideração uma série de fatores. A invasão da Rússia ao país vizinho, deixou centenas de civis mortos, gerou imensa pressão sobre as nações ocidentais para que cortem seus vínculos de energia com Moscou, envolvendo até democratas e republicanos do Congresso. Em uma videoconferência com parlamentares norte-americanos no sábado, o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky pediu que a energia russa fosse banida.
As importações norte-americanas da Rússia representam uma pequena fatia do universo energético – quase 8% em 2021, com apenas cerca de 3% de petróleo bruto. Segundo afirmam, as autoridades econômicas da Casa Branca estão há mais de uma semana trabalhando para administrar qualquer decisão de corte dessas importações. O Departamento de Energia informou que nas últimas duas semanas de fevereiro, as importações de petróleo russo caíram para zero quando empresas norte-americanas cortaram relações com o país, implementando seu próprio banimento.
Esses esforços se tornaram mais intensos nos últimos dias, e Biden anunciou a proibição das importações de energia russa na manhã desta terça-feira (8).
“Hoje anuncio que os Estados Unidos estão mirando a artéria principal da economia da Rússia. Estamos proibindo todas as importações de petróleo, gás e energia russos”, afirmou Biden durante o pronunciamento na Casa Branca. “Isso significa que o petróleo russo não será mais aceito nos portos dos EUA e o povo norte-americano dará outro golpe poderoso na máquina de guerra de Putin”.
Em conversas públicas e privadas, os principais aliados dos norte-americanos disseram que os EUA provavelmente agiriam por conta própria se visassem as importações de energia russa. Isso trouxe preocupações, pois as autoridades dos EUA continuam cautelosas em suas ações para não abalar a aliança cuidadosamente coordenada que tem servido como ponto focal da resposta até o momento.
Em geral, a Rússia exporta cerca de cinco milhões de barris de petróleo bruto por dia, sendo que metade é destinada à Europa. A Venezuela, que tem as maiores reservas comprovadas de petróleo do mundo, pode ajudar a compensar o desfalque, mas o país tem sofrido problemas de produção recorrentes. Antes das sanções serem aplicadas ao Irã, o país produzia cerca de quatro milhões de barris por dia. Já a Arábia Saudita tem capacidade de aumentar a produção, embora ainda não esteja disposta a fazer isso.
Para Biden, o esforço para identificar fornecedores de petróleo – mesmo em regimes autocráticos – demonstra até onde ele está disposto a ir para infligir sérios danos a Moscou. Ele tem pautado sua presidência na defesa da democracia contra o autoritarismo insidioso e chegou a acusar seu antecessor de se aliar aos homens poderosos do mundo. No entanto, reduzir a dependência mundial de energia de um autocrata pode significar recorrer a outro.
Está longe de ser evidente que os esforços do governo terão resultados. O líder socialista da Venezuela, Nicolás Maduro, é o principal aliado do presidente russo Vladimir Putin na América Latina. Até o momento, a Arábia Saudita tem se recusado a aumentar sua produção, embora as autoridades permaneçam esperançosas. Além disso, a reativação de um acordo nuclear com o Irã continua indefinida, em parte por causa de novas exigências da Rússia, sua parceira em negociações internacionais.
Ainda assim, as autoridades do governo Biden continuam empenhadas em identificar fornecedores de energia que possam substituir as exportações da Rússia. Embora as autoridades dos EUA tenham avaliado que não seria do interesse da Rússia problematizar suas exportações de energia, o risco de que isso aconteça e a necessidade de proteger os aliados europeus – principalmente quando se trata de gás natural – têm sido considerados, afirmam as autoridades.
Preços disparam
A intensificação das conversas sobre a proibição da energia russa já fez com que o preço do petróleo subisse, atingindo o nível mais alto desde 2008 na segunda-feira (7). O petróleo Brent, referência global, chegou a atingir US$ 139 o barril, com um salto de mais de 35% em apenas um mês. As ramificações de aumentos significativos de preços têm sido uma grande preocupação na Casa Branca, com Biden ressaltando em reuniões privadas a necessidade de amenizar o problema.
Ron Klain, chefe de gabinete de Biden, também tem se pronunciado durante as reuniões, destacando a necessidade de limitar o dano nacional na medida do possível, já que o governo busca manter o apoio doméstico para seus amplos esforços, segundo duas fontes que estão por dentro do assunto. É uma realidade que Biden tem enfatizado publicamente diversas vezes quando descreve os riscos e a necessidade de atuação dos EUA na resposta à agressão russa.
O presidente e alguns de seus conselheiros mais experientes da Ala Oeste veem os altos preços dos combustíveis como uma das mazelas econômicas mais tangíveis para o norte-americano comum – de acordo com diversas fontes – e há uma preocupação de que a situação possa piorar assim que as viagens aumentarem no verão.
Com a aproximação das eleições de meio de mandato (midterm elections), a Casa Branca está bem ciente dos problemas políticos que o choque de preço na bomba pode representar para seu partido e vem elaborando estratégias há semanas para tentar conter o aumento dos preços da gasolina, enquanto volta a atenção dos eleitores para as conquistas da economia.
Algumas autoridades de Biden também consideram cínicas as tentativas de parlamentares republicanos de pressionar o governo a proibir o petróleo russo, uma vez que o preço do gás na Casa Branca provavelmente subirá caso os avanços continuem.
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O petróleo é considerado uma commodity. O termo se refere a recursos finitos que têm origem na natureza e são comercializados. No caso, o petróleo é usado principalmente como combustível, mas também dá origem a materiais como o plástico • REUTERS/Vasily Fedosenko
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O petróleo pode ser de vários tipos, dependendo principalmente do seu grau de impureza. Os dois principais, Brent e WTI, são leves (pouco impuros), e a diferença se dá pelo local de negociação: bolsa de Nova York no caso do Brent e bolsa de Londres no caso do WTI • Instagram/ Reprodução
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Os preços do petróleo seguem uma cotação internacional, e flutuam pela oferta e demanda. No Brasil, o preço de referência adotado pela Petrobras - maior produtora no país - é do Brent, seguindo a cotação internacional, em dólar • REUTERS
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Quando se fala da comercialização de petróleo, um fator importante é a Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo). Com 13 membros, ela é responsável por quase 50% da produção mundial de petróleo, e portanto consegue regular a oferta - e preços - pelos fluxos de produção • Reuters/Dado Ruvic
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A partir de 2020, os preços do petróleo foram afetados pela pandemia e pela guerra na Ucrânia. A Opep+ (que inclui países aliados do grupo, como a Rússia) decidiu cortar a produção temporariamente devido à baixa demanda com lockdowns, e os preços caíram. A média em 2020 foi US$ 40, distante da de anos anteriores, entre US$ 60 e US$ 70 • REUTERS
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Em 2021, porém, o cenário mudou, com o avanço da vacinação, os países reabriram rapidamente, e a demanda por commodities decolou, incluindo pelo petróleo. A Opep+, porém, decidiu manter os níveis de produção de 2020, e a oferta baixa fez os preços saltaram, ultrapassando US$ 80 • REUTERS/Nick Oxford
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Já em 2022, a situação piorou. A guerra na Ucrânia, e as sanções ocidentais a um dos maiores produtores mundiais da commodity, a Rússia, fizeram os preços dispararem, ultrapassando os US$ 120. Atualmente, o barril varia entre US$ 100 e US$ 115 • 03/06/2022REUTERS/Angus Mordant
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A alta dos preços do petróleo, porém, trouxe consequências negativas para o Brasil. Como a Petrobras segue a cotação internacional e o dólar está valorizado ante o real, ela subiu o preço nas refinarias, o que levou a uma elevação da gasolina e outros combustíveis. Até o momento, o preço da gasolina já subiu 70% • REUTERS/Max Rossi
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A alta do petróleo não afetou só o Brasil. Países dependentes da commodity, como EUA, Índia e Reino Unido, também viram os preços dos combustíveis subirem, e têm tentado pressionar a Opep+ a retomar os níveis de produção pré-pandemia, o que tem ocorrido lentamente enquanto a organização aproveita para se recuperar das perdas em 2020 • Reuters
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Diplomacia discreta
As principais autoridades norte-americanas estão envolvidas em um amplo esforço discreto para reunir os principais fornecedores e os estados para atender a quaisquer problemas de demanda resultantes da invasão russa ou das sanções, segundo diversos funcionários de alto escalão do governo.
Amos Hochstein, conselheiro sênior de segurança energética do Departamento de Estado, tem liderado o esforço e trabalhado em estreita colaboração com Brett McGurk, coordenador do Conselho de Segurança Nacional para Oriente Médio e Norte da África. Houve reuniões com os principais produtores de energia do Norte da África, incluindo a Argélia, bem como do Oriente Médio e da Ásia, e com os principais players da produção nacional. Países como Japão e Catar demonstraram estar dispostos a contribuir para uma ação ampla de preenchimento de lacunas na oferta.
Hochstein e McGurk se reuniram com autoridades sauditas no mês passado “para discutir uma abordagem colaborativa para administrar pressões de mercado decorrentes de uma possível invasão russa à Ucrânia”.
Biden chegou a tentar “reajustar” o relacionamento do país com a Arábia Saudita, recusando-se a falar com o governante de facto do Reino, o príncipe herdeiro Mohammed bin Salman, que os EUA acusaram de autorizar o assassinato do jornalista Jamal Khashoggi. As conversas diretas de Biden se limitaram ao rei Salman, pai do príncipe herdeiro, e incluíram uma ligação no mês passado que reiterou o compromisso de ambos os países de “garantir a estabilidade do suprimento mundial de energia”.
A frieza com que os sauditas têm sido recebidos pelos EUA desde que Biden assumiu o poder irritou profundamente o país do Golfo Pérsico, levando à falta de vontade da Arábia Saudita em ajudar com o bombeamento de mais petróleo para o mercado, segundo as autoridades norte-americanas. Enquanto algumas autoridades dos EUA acreditam que o governo Biden deveria fazer um esforço ainda mais articulado para envolver a Arábia Saudita, elas afirmam que Biden – que chamou o príncipe herdeiro de assassino no ano passado – tem resistido.
Algumas autoridades dos EUA estão tendo grande cautela com possibilidade de Biden envolver o príncipe herdeiro na produção de energia.
“Para quem ele vai ligar – (para alguém) com quem ele não tem contato porque é um ser abominável que desmembrou um jornalista?”, comentou um alto funcionário democrata que pediu para não ser identificado para poder falar abertamente. “Não acho que isso acontecerá. Não estou recomendando isso.”
Todavia, a guerra na Ucrânia causou seu próprio “reajuste mundial”, e agora as autoridades de Biden estão avaliando uma possível viagem presidencial à Arábia Saudita nos próximos meses, segundo três fontes que estão por dentro das negociações. O portal de notícias Axios foi o primeiro a divulgar as conversas sobre a viagem.
“No momento, o presidente não planeja viajar para a Arábia Saudita”, afirmou a secretária de imprensa da Casa Branca, Jen Psaki, na segunda-feira (7).
Ainda assim, ela reconheceu que os diálogos com os sauditas se intensificaram, tanto em relação a petróleo quanto a questões de segurança regional.
“É do interesse de todos reduzir o impacto no mercado mundial de petróleo, e isso foi conversado”, adicionou.
Até agora, as autoridades sauditas permaneceram firmes em seu compromisso com o cronograma de produção da OPEP+ acordado com a Rússia. Contudo, uma autoridade familiarizada com as conversas disse que os sauditas mostraram uma abertura para lidar com as principais turbulências do mercado. Ainda não está claro o que isso implicaria ou que tipo de ruptura levaria a uma mudança de postura.
“Há ações que os produtores de energia podem tomar em termos de capacidade disponível e há ações que eles podem realizar para aumentar sua produção de energia nas atuais circunstâncias”, comentou um alto funcionário do governo ao descrever o esforço geral dos EUA nos últimos meses.
Embora o funcionário tenha se recusado a fornecer um cronograma específico, “o poder coletivo dessas ações e de todas as outras ferramentas e autoridades disponíveis, além das manobras diplomáticas que estão à nossa disposição, podem ser eficazes em baixar o preço da gasolina e do petróleo.”
Uma aliança coesa
O controle dos aumentos do preço tem sido o ponto central da abordagem geral, mas também há um esforço para manter uma aliança com países que têm preocupações muito maiores com os efeitos das sanções de energia em suas respectivas economias.
Durante uma ligação com líderes europeus na segunda-feira, Biden discutiu possíveis maneiras de limitar as compras de petróleo russo. Um dos líderes presentes, o chanceler alemão Olaf Scholz, disse que a Europa não consegue garantir o suprimento de energia sem as importações da Rússia. Em um comunicado à imprensa, Scholz afirmou que a energia foi deixada de fora das rodadas anteriores de sanções de propósito e acrescentou que a energia russa tem “uma importância crucial” na vida cotidiana de seus cidadãos.
Já o Ministro das Finanças da Hungria, Varga Mihaly, disse em um vídeo publicado no Facebook na segunda-feira (7) que seu governo não apoiaria nenhuma sanção à energia russa.
A Europa depende da Rússia para 40% de seu gás natural e um quarto do petróleo bruto que importa. Os esforços para garantir opções de fornecimento de gás natural foram vistos como cruciais, afirmaram as autoridades.
Envolvimento com os venezuelanos
O governo deixou claro que tentará todas as opções, inclusive onde os EUA possam ter outras preocupações.
As autoridades do governo Biden – o diretor do Conselho de Segurança Nacional para o Hemisfério Ocidental, Juan Gonzalez, e o enviado especial presidencial dos EUA para assuntos de reféns, Roger Carstens – que estiveram em Caracas no fim de semana para discutir o assunto são os norte-americanos de mais alto escalão que visitaram o país em anos.
Além do alívio das sanções e do petróleo, eles também conversaram sobre os cidadãos norte-americanos detidos na Venezuela que os EUA querem libertar – dois Boinas Verdes acusados de conspiração para remover Maduro do poder e um grupo de executivos de energia presos em 2017.
Washington impôs sanções ao petróleo venezuelano em 2019 e fechou sua embaixada em Caracas depois de considerar a vitória eleitoral de Maduro em 2018 uma farsa. Uma autoridade dos EUA comentou que a Venezuela precisaria tomar várias medidas para que as sanções fossem suspensas, mas não especificou as condições.
O envolvimento da Venezuela neste momento também pode isolar a Rússia de seu principal aliado na América do Sul, argumentam as autoridades.
Um dia antes da viagem, os EUA fizeram algo estranho: o Departamento do Tesouro anunciou discretamente uma licença geral permitindo transações que deveriam ser proibidas para um oligarca russo – um grande investidor no mercado de energia da Venezuela que tem relações próximas com o regime de Maduro –, de acordo com o anúncio publicado no site do Escritório de Controle de Ativos Estrangeiros. O oligarca, Alisher Burhanovich Usmanov, também é aliado de Putin.
Alguns dizem que deixar de sancionar as entidades de Usmanov deu a impressão de uma preparação para a viagem a Caracas, mas o Departamento do Tesouro afirmou que todos os bens pessoais do oligarca foram bloqueados e que ele deve sofrer novas sanções.
“Vamos trabalhar com nossos aliados e parceiros para criar uma série de atenuantes que nos permita atingir empresas sob o controle de Usmanov sem aumentar o preço de commodities como o níquel, o que poderia acabar enriquecendo-o”, informou um porta-voz do Departamento do Tesouro.
No entanto, os custos políticos do envolvimento com a Venezuela já estão claros.
O senador republicano Marco Rubio, da Flórida – um estado que abriga uma grande população de venezuelanos-americanos que se opõem ao regime de Maduro – já criticou as discussões. No fim de semana, ele disse que “em vez de produzir mais petróleo norte-americano”, Biden “quer substituir o petróleo que compramos de um ditador assassino pelo petróleo de outro ditador assassino”.
O senador republicano Rick Scott, da Flórida, que é o chefe do comitê de campanha do Senado do Partido Republicano, criticou: “Devemos parar de importar petróleo russo e ponto final. E não deveríamos recorrer à Venezuela. Quando vamos aprender que não podemos confiar nesses criminosos?”
Outros republicanos também criticaram Biden. O deputado Chris Stewart, de Utah, membro do Comitê de Inteligência da Câmara dos Representantes, o chamou de “meio maluco” e alertou que isso “daria poder à Venezuela” e “enriqueceria o Irã”. Já o deputado Mario Diaz-Balart, da Flórida, comentou que estava “sem palavras” e esperava que os rumores não fossem verdade.
“Não acho que alguém poderia ser tão imbecil assim. Digo isso com muita dor porque é muito imprudente, muito estúpido, muito absurdo, muito perigoso para ser verdade”, comentou Diaz-Balart. “Isso não vai adiantar. Petróleo da Venezuela? Eles mal produzem petróleo hoje em dia.”
Não são apenas os republicanos que criticam a ideia. O senador Robert Menendez, o democrata de Nova Jersey que é o poderoso presidente do Comitê de Relações Exteriores do Senado, declarou que “se oporá fortemente” a qualquer ação que enriqueça Maduro.
“No último mês, a comunidade internacional se uniu de uma maneira inédita para se contrapor à agressão militar da Rússia e defender a democracia. No entanto, os esforços do governo Biden para unificar o mundo contra um tirano assassino em Moscou não devem ser prejudicados por apoio a um ditador que está sendo investigado por crimes contra a humanidade em Caracas”, afirma Menendez.
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Invasão começou na quinta-feira, 24 de fevereiro, com bombardeios em diversas cidades da Ucrânia. Na imagem, uma explosão ocorre na capital Kiev • Gabinete do Presidente da Ucrânia
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Diversas explosões foram registradas na Ucrânia após invasão de tropas russas na madrugada de quinta-feira (24) • Ministério do Interior da Ucrânia
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Fumaça sai da região que abriga o Ministério da Defesa da Ucrânia em Kiev • Reuters
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Engarrafamento registrado em Kiev, capital da Ucrânia • Reprodução/Reuters
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Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, convocou cidadãos para luta armada e pede doações de sangue no dia da invasão • CNN / Reprodução
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Moradores de Kiev deixam a cidade após ataques de mísseis das forças armadas russas e de Belarus, em 24 de fevereiro de 2022 • Getty Images
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Tanques em Mariupol após o presidente da Rússia, Vladimir Putin, ordenar a invasão da Ucrânia • 24/02/2022 REUTERS/Carlos Barria
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Tanques entram em Mariupol após presidente da Rússia, Vladimir Putin, ordenar invasão da Ucrânia • 24/02/2022 REUTERS/Carlos Barria
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Longa fila de carros em Kiev, tentando sair da Ucrânia, durante o dia 24 de fevereiro • Reuters
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Espaço aéreo na Ucrânia foi completamente fechado após invasão de tropas russas no país • CNN / Reprodução
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Pesssoas esperam trens em estação enquanto tentam deixar Kiev, capital da Ucrânia, em 24 de fevereiro de 2022, após a Rússia iniciar um ataque em larga escala ao país • Getty Images
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Estrutura danificada por um míssil em 24 de fevereiro de 2022, em Kiev, na Ucrânia • Chris McGrath/Getty Images
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Civis de Donetsk e Luhansk, regiões com predominância de separatistas russos, em Donbass, estão se instalando em campos em Rostov, na Rússia, após a evacuação da região em 21 de fevereiro de 2022 • Sefa Karacan/Anadolu Agency via Getty Images
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Pessoas esperam ônibus em rodoviária em tentativa de deixar Kiev, a capital da Ucrânia, em 24 de fevereiro de 2022 • Pierre Crom/Getty Images
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Caminhões do exército russo passam por um posto policial em Armyansk, no norte da Crimeia, em 24 de fevereiro de 2022 • Sergei Malgavko/TASS via Getty Images
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Veículos militares deixam a cidade de Armyansk, no norte da Crimeia, após ataque russo na Ucrânia • Sergei Malgavko/TASS via Getty Images
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Tanque militar ucraniano próximo da escadaria Potenkin, no centro de Odessa, na Ucrânia,o após operação militar russa em 24 de fevereiro de 2022 • Stringer/Anadolu Agency via Getty Images
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Veículos militares após operação militar da Rússia, em Kramatorsk, na Ucrânia, em 24 de fevereiro de 2022, no que foi classificado como maior ataque militar entre países da Europa desde a Segunda Guerra Mundial • Aytac Unal/Anadolu Agency via Getty Images
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O bispo da Eparquia Católica Ucraniana da Sagrada Família de Londres junta-se a protesto realizado por ucranianos contra a invasão russa em Downing Street, no centro de Londres, em 24 de fevereiro de 2022 • Yui Mok/PA Images via Getty Images
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Protesto em Berlim na Alemanha em apoio aos ucranianos e pedindo o fim da operação militar russa no país, em 24 de fevereiro de 2022 • Abdulhamid Hosbas/Anadolu Agency via Getty Images
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Pessoas fazem filas para sacar dinheiro nos caixas eletrônicos com medo dos ataques russos em Odessa, Ucrânia, em 24 de fevereiro de 2022 • Stringer/Anadolu Agency via Getty Images
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Mulher chora após entrar na Polônica, na fronteira entre o país e a Ucrânia, após bombardeio russo. Conflito criou uma onda de refugiados que busca abrigo em países vizinhos, como a Polônia, a Hungria e a Romênia • Dominika Zarzycka/NurPhoto via Getty Images
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Primeiros imigrantes ucranianos começam a entrar na Polônia, após ataque russo no país • NurPhoto via Getty Images
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Foguetes militares cruzam o céu durante entrada de repórter da CNN na Rússia • CNN
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Pessoas formam filas nos supermercados em Kiev, Ucrânia, com medo do desabastecimento devido aos ataques russos no país, que já mataram mais de 40 soldados ucranianos • Future Publishing via Getty Images
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Carros fazem fila em um posto de gasolina em Kiev, capital da Ucrânia, em 24 de fevereiro de 2022 • Future Publishing via Getty Images
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Metrô de Kharkiv virou abrigo improvisado, como flagrou equipe de CNN • CNN
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Um foguete foi registrado dentro de um apartamento após bombardeio de tropas russas em Piatykhatky, Kharkiv, nordeste da Ucrânia, em 24 de fevereiro de 2022 • Future Publishing via Getty ImagVyacheslav Madiyevskyy/ Ukrinform/Future Publishing via Getty Images
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Bombeiros ucranianos chegam para resgatar cidadãos após ataque aéreo atingir um prédio residencial em Chuhuiv, Kharkiv Oblast, na Ucrânia, em 24 de fevereiro de 2022 • Wolfgang Schwan/Anadolu Agency via Getty Images
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Um apartamento danificiado após um ataque aéreo russo em um prédio residencial em Chuhuiv, Kharkiv Oblast, na Ucrânia, em 24 de fevereiro de 2022 • Wolfgang Schwan/Anadolu Agency via Getty Images
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Militares jogam itens em um incêndio do lado de fora de um prédio de inteligência em Kiev, capital da Ucrânia, em 24 de fevereiro de 2022 • Chris McGrath/Getty Images
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Avião militar dos EUA decola de base aérea em Ramstein, no estado alemão de Renânia-Palatinado, em 24 de fevereiro de 2022. Otan está fortalecendo suas tropas orientais. • dpa/picture alliance via Getty Images
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Fumaça escura sobe de um aeroporto militar, em Chuguyev, perto de Kiev, segunda maior cidade da Ucrânia, em 24 de fevereiro de 2022
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Posto de controle na região de Kiev danificado por disparos de artilharia • 24/02/2022 Serviço de Imprensa do Serviço de Guarda Ucraniano/Divulgação via REUTERS
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Bombeiros tentam apagar incêndio em prédio residencial na Ucrânia, em 24 de fevereiro de 2022 • Wolfgang Schwan/Anadolu Agency via Getty Images
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Manifestantes protestam em Berlim contra invsão da Ucrânia pela Rússia • 24/02/2022REUTERS/Christian Mang
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Helicópteros militares russos durante voo-teste na região de Rostov • 19/01/2022REUTERS/Sergey Pivovarov
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Bombeiros chegam para apagar fogo em edifício de apartamentos em Chuhuiv no leste da Ucrânia • Justin Yau/Sipa USA via Reuters - 24.fev.22
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Equipes de resgate no local de queda de avião das Forças Armadas da Ucrânia na região de Kiev • 24/02/2022Serviço de Imprensa do Serviço de Emergências da Ucrânia/Divulgação via REUTERS
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Centenas de moradores de um prédio residencial danificado por um míssil se reúnem em um abrigo antibomba no porão de uma escola em Kiev, em 25 de fevereiro de 2022 • Getty Images
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Uma criança brinca no parquinho enquanto civis são vistos do lado de fora de um prédio residencial da região de Kiev, atingido durante intervenção militar russa, em 25 de fevereiro de 2022 • Anadolu Agency via Getty Images
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Guardas de fronteira ucranianos que serviam no ponto de passagem de Chongar e entregaram suas armas, em 25 de fevereiro de 2022 • FSB/TASS via Getty Images
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Um homem olha pela janela de um apartamento danificado em um bloco residencial atingido por um ataque de mísseis matinal, em 25 de fevereiro de 2022, em Kiev • Getty Images
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Um homem caminha com seu cachorro na frente de um bloco residencial danificado por um ataque de mísseis matinal, em 25 de fevereiro de 2022, em Kiev • Getty Images
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Um quarto queimado e danificado de um apartamento é visto em um bloco residencial atingido por um ataque de mísseis matinal em 25 de fevereiro de 2022 em Kiev • Getty Images
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Ucraniano recolhe seus pertences após o quarto ser danificado por um míssil, em Kiev, 25 de fevereiro de 2022 • Getty Images
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Um edifício residencial é danificado por um ataque de míssil pela manhã em Kiev, enquanto a intervenção militar da Rússia na Ucrânia continua em 26 de fevereiro de 2022 • Anadolu Agency via Getty Images
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Um veículo blindado circula no bairro de Zhuliany, em Kiev, durante a intervenção militar da Rússia na Ucrânia, em 26 de fevereiro de 2022 • Anadolu Agency via Getty Images
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Bombeiros trabalham em um prédio residencial atingido por um ataque de míssil pela manhã em Kiev, enquanto a intervenção militar da Rússia na Ucrânia continua em 26 de fevereiro de 2022. • Anadolu Agency via Getty Images
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Uma visão do edifício danificado em Kiev, que foi atingido por um recente bombardeio durante a intervenção militar da Rússia na Ucrânia, em 26 de fevereiro de 2022. • Anadolu Agency via Getty Images
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Cidadãos ucranianos chegam à Romênia cruzando a fronteira de Siret, em 26 de fevereiro de 2022, depois que a Rússia lançou uma operação militar na Ucrânia. • Anadolu Agency via Getty Images
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Militares ucranianos chegam da ilha de Zmeiny, em 26 de fevereiro de 2022, após se renderem voluntariamente às tropas russas. Com certos procedimentos legais concluídos, eles serão enviados de volta para suas famílias na Ucrânia. • Russian Defence Ministry/TASS
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O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky discursa uma mensagem em vídeo ao povo da Ucrânia, em 26 de fevereiro de 2022. • Presidência da Ucrânia
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Um edifício residencial é danificado por um ataque de míssil pela manhã em Kiev, enquanto a intervenção militar da Rússia na Ucrânia continua em 26 de fevereiro de 2022. • Anadolu Agency via Getty Images
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Um soldado ucraniano é visto atrás de pneus no bairro de Zhuliany, em Kiev, durante a intervenção militar da Rússia na Ucrânia, em 26 de fevereiro de 2022 • Anadolu Agency via Getty Images
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Bombeiros trabalham em um prédio residencial atingido por um ataque de míssil pela manhã em Kiev, enquanto a intervenção militar da Rússia na Ucrânia continua em 26 de fevereiro de 2022 • Anadolu Agency via Getty Images
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Moradores do Dnipro se reúnem no Rocket Park para preparar coquetéis molotov no 4º dia desde o início dos ataques russos em larga escala no país, em Dnipro, Ucrânia, em 27 de fevereiro de 2022 • Anadolu Agency via Getty Images
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Pessoas são fotografadas no posto de controle Uzhhorod-Vysne Nemecke na fronteira Ucrânia-Eslováquia, região de Zakarpattia, oeste da Ucrânia. • Future Publishing via Getty Imag
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Pessoas são fotografadas no posto de controle Uzhhorod-Vysne Nemecke na fronteira Ucrânia-Eslováquia, região de Zakarpattia, oeste da Ucrânia • Future Publishing via Getty Imag
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As forças russas e os separatistas pró-russos assumem o controle da vila de Nikolaevka, região de Donetsk, Ucrânia em 27 de fevereiro de 2022. • Anadolu Agency via Getty Images
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As forças russas e os separatistas pró-russos assumem o controle da vila de Nikolaevka, região de Donetsk, Ucrânia em 27 de fevereiro de 2022 • Anadolu Agency via Getty Images
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As forças de segurança ucranianas nas ruas aumentam as medidas em meio a ataques russos em Kiev, Ucrânia, em 28 de fevereiro de 2022 • Anadolu Agency via Getty Images
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Reunião entre Rússia e Ucrânia por cessar-fogo é encerrada sem acordo • Anadolu Agency via Getty Images
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Conversas entre Ucrânia e Rússia em Belarus • Alexander Kryazhev/POOL/TASS via
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O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky faz um discurso em Kiev, Ucrânia, em 28 de fevereiro de 2022 • Anadolu Agency via Getty Images
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Uma mulher passa por um prédio danificado em uma rua após o toque de recolher ser temporariamente suspenso em meio a ataques russos em Kiev, Ucrânia, em 28 de fevereiro de 2022 • Anadolu Agency via Getty Images
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Pessoas fazem longas filas nos supermercados após o toque de recolher ser temporariamente suspenso em Kiev, Ucrânia, em 28 de fevereiro de 2022 • Anadolu Agency via Getty Images
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Membros das forças ucranianas inspecionam motoristas de carros procurando algo suspeito. As forças de segurança ucranianas aumentam as medidas em meio a ataques russos em Kiev, Ucrânia, em 28 de fevereiro de 2022 • Anadolu Agency via Getty Images
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Os militares ucranianos retiram a ajuda coletada da população para trazê-la à frente no 5º dia desde o início dos ataques russos em grande escala no país, em Dnipro, Ucrânia, em 28 de fevereiro de 2022 • Anadolu Agency via Getty Images
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Grupos de pessoas com seus pertences dormindo em cadeiras e no chão da estação de Przemysl, seis dias após o início dos ataques da Rússia à Ucrânia, em 1º de março de 2022, em Przemysl, Polônia. A estação de Przemysl tornou-se um refúgio seguro para milhares de pessoas fugindo da guerra que a Rússia lançou contra a Ucrânia • Europa Press via Getty Images
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Grupos de pessoas com seus pertences dormindo em cadeiras e no chão da estação de Przemysl, seis dias após o início dos ataques da Rússia à Ucrânia, em 1º de março de 2022, em Przemysl, Polônia. A estação de Przemysl tornou-se um refúgio seguro para milhares de pessoas fugindo da guerra que a Rússia lançou contra a Ucrânia • Europa Press via Getty Images
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Ataque com mísseis do exército russo em Kharkiv, Ucrânia, em 01 de março de 2022 • Anadolu Agency via Getty Images
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Danos causados ao gabinete do governador de Kharkiv após o ataque com mísseis do exército russo em Kharkiv, Ucrânia, em 01 de março de 2022 • Anadolu Agency via Getty Images
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Danos causados ao gabinete do governador de Kharkiv após o ataque com mísseis do exército russo em Kharkiv, Ucrânia, em 01 de março de 2022 • Anadolu Agency via Getty Images
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Consequências das hostilidades do exército russo em Bucha, região de Kiev, norte da Ucrânia • Vasyl Molchan/Ukrinform/Future Publishing via Getty Images
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Soldados são vistos atrás de pilhas de areia usadas para bloquear uma estrada na capital ucraniana, Kiev, em meio a ataques russos em 01 de março de 2022 • Aytac Unal/Anadolu Agency via Getty Images
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Civis se concentram nas estações de metrô de Kiev para abrigar-se dos ataques russos em 2 de março de 2022 • Aytac Unal/Anadolu Agency via Getty Images
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Civis se concentram nas estações de metrô de Kiev para abrigar-se dos ataques russos em 2 de março de 2022, o 7º dia de bombardeios • Aytac Unal/Anadolu Agency via Getty Images
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Civis tentam seguir para o oeste a partir de Kiev em estações de trem, em 2 de março de 2022, em meio à invasão russa • Anadolu Agency via Getty Images
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Interior de café destruído após bombardeio de forças russas em Kharkiv, a segunda maior cidade da Ucrânia, em 2 março de 2022 • SERGEY BOBOK/AFP via Getty Images
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Assentamentos civis destruídos após ataques da Rússia em Kharkiv, no dia 3 de março de 2022 • tate Emergency Service of Ukraine/Anadolu Agency via Getty Images
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Bairros civis foram atacados em Kharkiv, no 8º dia de conflito na Ucrânia a partir de ataques russos, 3 de março de 2022 • State Emergency Service of Ukraine/Anadolu Agency via Getty Images
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Civis constroem barricadas de ferro e armadilhas para prender veículos blindados em uma tentativa de defender a cidade de ataques russos, em Lviv, Ucrânia, em 3 de março de 2022 • Abdullah Tevge/Anadolu Agency via Getty Images
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Criança dorme em abrigo temporário no Centro Metodológico de Budapeste (BMSZKI), Hungria, enquanto fogem da Ucrânia, em 3 de março de 2022 • Janos Kummer/Getty Images
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Fumaça sobe em assentamentos civis destruídos após ataques russos em Chernihiv, Ucrânia, em 3 de março de 2022 • State Emergency Service of Ukraine/Handout/Anadolu Agency via Getty Images
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Barricadas são estruturadas em frente ao Monumento da Independência e soldados patrulham a região, enquanto sirenes são ouvidas em meio aos ataques da Rússia na capital ucraniana, Kiev, em 3 de março de 2022, o 8º dia de conflitos na região • Aytac Unal/Anadolu Agency via Getty Images
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Prédio destruído por disparos de artilharia em Irpin, na região de Kiev, na Ucrânia • ]02/03/2022 REUTERS/Serhii Nuzhnenko
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Bombeiros extinguem incêndio em prédio após ataque russo em Chernihiv, na Ucrânia • 03/03/2022 Serviços de Emergência da Ucrânia via REUTERS
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Prefeito da cidade ucraniana de Energodar, Dmytro Orlov, afirmou que um ataque promovido pelas tropas russas provocou um incêndio na usina nuclear de Zaporizhzhia • Reprodução
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Prédio administrativo danificado no complexo da usina nuclear de Zaporizhzhia. na Ucrânia • 04/03/2022 Serviço de Imprensa da Companhia Nacional de Geração de Energia Nuclear Energoatom/Divulgação via REUTERS
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Imagens de satélite Maxar mostram destruição de mercearias e shopping centers no oeste de Mariupol, Ucrânia • Satellite image (c) 2022 Maxar Technologies/Getty Images
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Imagens de satélite Maxar mostram destruição de mercearias e shopping centers no oeste de Mariupol, Ucrânia • Satellite image (c) 2022 Maxar Technologies/Getty Images
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Ponto de ajuda para refugiados da Ucrânia que foi inaugurado no Estádio Municipal Henryk Reymans. em Cracóvia, na Polônia • NurPhoto via Getty Images
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Imagem divulgada pelo Ministério de Relações Exteriores da Ucrânia. Prédio cuja fachada apresenta marcas de explosão seria um hospital infantil e maternidade. Ucrânia acusa Rússia de ataque aéreo no local • Foto: MFA Ucrânia / Twitter
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Mulher ucraniana se emociona ao fugir de Kiev; muitas pessoas se dirigiram para cidades no oeste do país ou para a Polônia em busca de segurança • Reprodução/CNN Brasil (9.mar.2022)
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Kharkiv, segunda maior cidade ucraniana, está sob ataques desde início da invasão • NurPhoto via Getty Images
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Membro de equipe de resgate faz buscas perto de prédio danificado por disparos de artilharia na região ucraniana de Mykolaiv • 08/03/2022 Serviço de Imprensa do Serviço Estatal de Emergência da Ucrânia/Divulgação via REUTERS
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Mulheres de Moldova recebem refugiadas ucranianas • Divulgação
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Pessoas esperam na estação ferroviária da cidade ucraniana ocidental de Lviv para embarcar em um trem para deixar o país em 7 de março de 2022, enquanto os ataques russos continuam • Anadolu Agency via Getty Images
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Membro da Força de Defesa Territorial Ucraniana faz guarda no centro de Odessa • 08/03/2022 REUTERS/Iryna Nazarchuk
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Residentes e militares ajudam civis a fugir do fronte de gurra na cidade de Irpin. perto de Kiev, na Ucrânia, em 10 de março de 2022 • Anadolu Agency via Getty Images
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Civis tentam fugir de Irpin, cidade próxima à capital ucraniana Kiev, em 10 de maço de 2022 • Anadolu Agency via Getty Images
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Soldado americano em um Stryker participa de exercício militar conjunto entre Romênia e EUA, em uma base militar em Smrdan, Romênia • Getty Images
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Tendas são montadas para dar informação e comida para refugiados vindos da Ucrânia em Colônia, cidade da Alemanha, em 10 de março de 2022 • NurPhoto via Getty Images
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Um banner, com um slogan abordando o exército russo, é preso em um checkpoint reforçado com blocos e sacos de areia em Odessa, cidade na Ucrânia • Future Publishing via Getty Imag
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Refugiados saídos da Ucrânia chegam a Portugal, em 10 de março de 2022 • Corbis via Getty Images
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Moradores de um prédio residencial em Kiev após ter sido atingido por ataque aéreo da Rússia em 15 de março de 2022 • Maxym Marusenko/NurPhoto via Getty Images
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Bombeiros combatem incêndio em um prédio residencial danificado por um ataque russo em Kiev, na Ucrânia, em 15 de março de 2022 • Emin Sansar/Anadolu Agency via Getty Images
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Destroços de uma escola após um ataque aéreo da Rússia no vilarejo Zelenyi Hai, na Ucrânia, em 15 de março de 2022. Três civis foram resgatados e sete pessoas morreram, de acordo com o Serviço de Emergência Estatal • State Emergency Service of Ukraine / Handout/Anadolu Agency via Getty Images
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Prédio residencial danificado após ter sido atingido por ataque russo em Kiev, na Ucrânia, em 15 de março de 2022 • Emin Sansar/Anadolu Agency via Getty Images
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Bombeiros trabalham para apagar incêndio em um prédio residencial atingido por ataque da Rússia durante a manhã do dia 15 de março de 2022, no distrito de Sviatoshynskyi, em Kiev, na Ucrânia • Chris McGrath/Getty Images
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Bombeiros tentam apagar incêndio em prédio atingido por bombardeio russo no dia 15 de março de 2022, na região de Sviatoshynskyi, em Kiev, na Ucrânia • Chris McGrath/Getty Images
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Pessoas que fugiram da guerra na Ucrânia encontram abrigo em ginásio esportivo convertido temporariamente em um abrigo, na região de Nowa Huta, em Cracóvia, na Polônia, em 15 de março de 2022 • Omar Marques/Getty Images
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Refugiados que fugiram da Ucrânia estão sendo abrigados em um ginásio esportivo em Zgorzelec, na Polônia • Danilo Dittrich/picture alliance via Getty Images
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Senhora é resgatada de prédio atingido por ataque russo em Kiev, capital ucraniana, no dia 15 de março • Chris McGrath/Getty Images
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Criança retirada de região de Mariupol aguarda em abrigo na província de Donetsk, no leste da Ucrânia • Leon Klein/Anadolu Agency via Getty Images
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Homem busca por pertences em meio aos escombros de um prédio residencial atacado por míssil na região de Kiev • Madeleine Kelly/SOPA Images/LightRocket via Getty Images
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Helicópteros russos destruídos por forças ucranianas no aeroporto de Kherson, em 15 de março de 2022 • Planet Labs
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Ataque ucraniano destruiu pelo menos três helicópteros russos • Planet Labs
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Fumaça vinda do aeroporto de Kherson é registrada por drone • Reprodução/Telegram
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Civis que deixaram Mariupol chegam a abrigo em Zaporizhzhia • Stringer/Anadolu Agency via Getty Images
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Pessoas que cruzaram a fronteira da Ucrânia, adentrando Medyka, na Polônia, esperam para embarcar em ônibus, em 16 de março de 2022 • Victoria Jones/PA Images via Getty Images
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Teatro atingido pelo o que ucranianos acusam de ser mísseis russos • Divulgação/Telegram
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Casas são vistas queimando em Chernihiv, na Ucrânia • Maxar Technologies
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Estádio de Chernihiv sofreu danos significativos após ataque russo • Maxar Technologies
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Objetos danificados são vistos em prédio destruído em uma vila em Kamiyanske, a cerca de 30 quilômetros de Zaporizhzhia, uma das áreas mais bombardeadas da região, em 22 de março de 2022 • Andrea Carrubba/Anadolu Agency via Getty Images
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Pessoa caminha em frente a um prédio destruído enquanto civis são evacuados através de corredores humanitários da cidade ucraniana de Mauriupol, que está sob o controle do exército russo e de separatistas russos, em 21 de março de 2022 • Stringer/Anadolu Agency via Getty Images
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Veículo militar danificado em Mariupol, cidade sob controle do exército e de separatistas russos, em 21 de março de 2022 • Stringer/Anadolu Agency via Getty Images
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Mulher passa por prédio destruído em Mariupol, cidade tomada pela Rússia, em 21 de março de 2022 • Stringer/Anadolu Agency via Getty Images
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Veículo militar danificado em Mariupol, cidade sob controle do exército e de separatistas russos, em 21 de março de 2022 • Anadolu Agency via Getty Images
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Bombeiros combatem incêndio após ataques russos em áreas civis em Kiev, capital da Ucrânia, em 23 de março de 2022 • Alejandro Martinez/Anadolu Agency via Getty Images
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Fumaça sobe após incêndio ser extinto em área civil de Kiev, devido a ataques do exército russo, em 23 de março de 2022 • Alejandro Martinez/Anadolu Agency via Getty Images
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Mulher carrega bebê enquanto espera o trem para a Polônia em Lviv, na Ucrânia. Muitos fogem das cidades desde o início da invasão russa • Joe Raedle/Getty Images
*Manu Raju, Melanie Zanona, Kylie Atwood e Morgan Rimmer da CNN contribuíram para esta matéria