BCE: Riscos de retirar estímulos precocemente são maiores do que os de mantê-los
Desde o ano passado, o BCE tomou uma série de agressivas iniciativas para proteger a economia da zona do euro dos efeitos da pandemia de Covid-19
O vice-presidente do Banco Central Europeu (BCE), Luis de Guindos, disse nesta quarta-feira (14) que os riscos de se retirar os atuais estímulos monetários de forma precoce são maiores do que os de mantê-los em atividade.
Desde o ano passado, o BCE tomou uma série de agressivas iniciativas para proteger a economia da zona do euro dos efeitos da pandemia de Covid-19, incluindo cortes de juros e compras de ativos. Guindos, que discursou ao Parlamento Europeu para apresentar o relatório anual do BCE referente a 2020, reiterou também que a instituição está pronta para ajustar todos os seus instrumentos de política monetária, conforme for apropriado.