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    Ibovespa fecha em leve baixa; dólar fica estável, a R$ 5,05

    Índice chegou a subir logo após discurso de Jerome Powell, presidente do BC dos EUA, sobre economia do país, mas não sustentou a alta

    Da CNN* , São Paulo

    O Ibovespa fechou nesta quinta-feira (19) rondando a estabilidade, com leve queda de 0,05%, marcando terceira sessão seguida de perdas no índice. A baixa foi puxada principalmente pelas ações da Vale, que desvalorizaram 1,44%. A maior perda foi registrada pela Magalu, de quase 7%, seguida por CVC (-5,54%), GOL (-4,97%), Locaweb (-4,34%) e Casas Bahia (-3,85%).

    Cielo puxou o campo positivo com alta de 6,53%, seguida por companhias de energia: Energisa (3,27%), Copel (2,97%) e CPFL (2,84%).

    Investidores também acompanharam declarações do chair do Federal Reserve, Jerome Powell, incluindo a afirmação de que o banco central norte-americano está “procedendo com cuidado” ao avaliar a necessidade de quaisquer outros aumentos nos juros, enquanto continuaram monitorando a situação no Oriente Médio.

    Segundo Powell, uma série de incertezas, tanto antigas como novas, complicam a tarefa do Fed de equilibrar o risco entre o aperto da política monetária com o afrouxamento da economia.

    Mercados mantêm a atenção no conflito do Oriente Médio, e principalmente com o posicionamento dos Estados Unidos em relação a Israel.

    O dólar também encerrou o dia na estabilidade, com variação negativa de 0,01%, cotado a R$ 5,054, tendo operado ao longo da sessão em sintonia com o exterior.

    Pela manhã, o dólar chegou a oscilar em alta ante o real, em sintonia com o avanço firme dos rendimentos dos Treasuries, com investidores à espera da participação de Powell em evento nos EUA, marcada para o início da tarde.

    Ainda na primeira metade do dia, o dólar virou para o negativo ante o real, em sintonia com a queda da moeda norte-americana ante outras divisas do exterior, na esteira da perda de força dos yields antes de Powell falar.

    Veja também: Ibovespa volta a cair com preocupações sobre a guerra

    *Com informações de Reuters

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