Carteira de dividendos: veja os papéis mais recomendados para janeiro
Ao todo, foram analisadas as recomendações de investimentos de sete bancos e corretoras
- 1 de 6
O Banco do Brasil foi o ativo mais recomendado, com cinco indicações. São elas: Santander, Órama, Inter, XP e BTG Pactual • REUTERS/Paulo Whitaker
- 2 de 6
Os papéis do Itaú foram recomendados pelo Santander, Warren, Empiricus Research, Órama e BTG Pactual • REUTERS/Sergio Moraes
- 3 de 6
As ações da Copel foram recomendadas por Warren, Inter, XP e BTG Pactual • REUTERS/Paulo Santos
-
- 4 de 6
A Vale recebeu, no total, quatro indicações pelo Santander, Warren, Inter e BTG Pactual • REUTERS/Washington Alves
- 5 de 6
Os papéis da Engie foram indicados para janeiro pela Warren, Inter e XP • REUTERS/Rafael Marchante
- 6 de 6
Já a Petrobras recebeu três recomendações no total, feitas pelo Santander, Inter e BTG Pactual • REUTERS/Paulo Whitaker
-
O Itaú Unibanco liderou as indicações das instituições financeiras para a carteira de dividendos em janeiro, segundo levantamento da CNN.
Foram analisadas a carteira de dividendos de sete bancos e corretoras do Brasil: Santander, Empiricus Research, Warren, Órama, Inter, XP e BTG Pactual.
Veja as ações mais indicadas
- Banco do Brasil: 5 recomendações
- Itaú: 5 recomendações
- Copel: 4 recomendações
- Vale: 4 recomendações
- Engie: 3 recomendações
- Petrobras: 3 recomendações
Contexto econômico
Para a Empiricus Research, o mês de dezembro foi positivo nos cenários doméstico e internacional.
A corretora destaca a aprovação da reforma tributária e da MP das subvenções, além da regulamentação das apostas esportivas no país.
“Sem dúvidas a aprovação dessas medidas — que foram discutidas durante todo o ano, com muitas idas e vindas —, serviu como vento de cauda para o rally de Natal”, comenta a casa.
No exterior, os dados de inflação nos Estados Unidos e nas maiores potências europeias vieram muito abaixo do esperado, avalia a Empiricus.
“Não fosse esse um motivo suficiente para o rally de fim de ano, tivemos ainda um ‘pivot Dovish’ surpreendente de Jerome Powell, o presidente do Federal Reserve”, acrescenta.
Após a decisão de política monetária deste mês, que manteve os juros estáveis no país, o Fed admitiu que seus dirigentes discutem cortes de juros para 2024.