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    Bolsas da Ásia fecham sem direção única, após dados chineses e dos EUA

    As exportações da China tiveram expansão anual de 27,1% em outubro, superando as expectativas e ajudando o país a registrar superávit recorde em sua balança comercia

    Sergio Caldas, do Estadão Conteúdo

    As bolsas asiáticas fecharam sem direção única nesta segunda-feira (8) à medida que investidores digeriram dados da balança comercial chinesa e do mercado de trabalho americano.

    O índice japonês Nikkei caiu 0,35% em Tóquio hoje, a 29.507,05 pontos, enquanto o Hang Seng recuou 0,43% em Hong Kong, a 24.763,77 pontos, e o sul-coreano Kospi cedeu 0,31% em Seul, a 2.960,20 pontos.

    Já na China continental, o dia foi de ganhos moderados. O Xangai Composto subiu 0,20%, a 3.498,63 pontos, e o menos abrangente Shenzhen Composto avançou 0,48%, a 2.417,97 pontos. O Taiex também garantiu desempenho positivo em Taiwan, com alta de 0,68%, a 17.415,30 pontos.

    No fim de semana, números oficiais mostraram que as exportações da China tiveram expansão anual de 27,1% em outubro, superando as expectativas e ajudando o país a registrar superávit recorde em sua balança comercial, de US$ 84,54 bilhões. Por outro lado, as importações chinesas avançaram menos do que se previa na mesma comparação, com aumento de 20,6%.

    Antes disso, na sexta-feira (5), os EUA publicaram relatório de emprego mensal melhor do que o esperado, corroborando a recente decisão do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) de começar a retirar estímulos monetários por meio de um processo conhecido como “tapering”. Nesta semana, investidores vão acompanhar a atualização do índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) dos EUA, que vem se mantendo elevado por mais tempo do que se imaginava.

    Na Oceania, a bolsa australiana terminou o pregão de hoje em baixa marginal. O S&P/ASX 200 caiu 0,06% em Sydney, a 7.452,20 pontos.

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