Confira as ações mais recomendadas para investir em dezembro
CNN contou com a colaboração das análises do Santander, Warren, Órama, Empiricus Research, Inter, Genial e BTG Pactual
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A Vale permanece na liderança de ações recomendadas para dezembro, com seis indicações de corretoras. São elas: Santander, Empiricus Research, Órama, Inter, Genial e BTG Pactual • REUTERS/Washington Alves
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Na sequência, os papéis da Equatorial Energia foram recomendados por cinco corretoras: Santander, Empiricus Research, Warren, Inter e BTG Pactual • REUTERS/Paulo Santos
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O Itaú recebeu, no total, cinco indicações, pelo Santander, Warren, Empiricus Research, Inter e BTG Pactual • REUTERS/Sergio Moraes
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Com três indicações, as corretoras que recomendaram as ações da Petrobras foram Santander, Inter e BTG Pactual • REUTERS/Paulo Whitaker
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Também com três recomendações, aparece a Prio. Os papéis foram indicados pela Warren, Órama e Genial Investimentos • REUTERS/Angus Mordant
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As ações da Vivara foram recomendadas por Santander, Órama e Inter • Divulgação/Itajaí Shopping
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A Localiza também recebeu três recomendações de investimentos, do Santander, Empiricus Research e BTG Pactual • Divulgação
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Os papeis da Weg foram recomendados por três instituições financeiras: Warren, Empiricus Research e Inter • REUTERS/Amanda Perobelli
A Vale é a empresa mais indicada para investir em dezembro, pelo quinto mês consecutivo, segundo levantamento realizado pela CNN com instituições financeiras.
A pesquisa considerou as recomendações de investimentos de sete bancos e corretoras, que indicaram as melhores ações para alocar renda nas próximas semanas.
Confira as principais recomendações
- Vale: 6 recomendações
- Equatorial: 5 recomendações
- Itaú: 5 recomendações
- Petrobras: 3 recomendações
- Prio: 3 recomendações
- Vivara: 3 recomendações
- Localiza: 3 recomendações
- Weg: 3 recomendações
A CNN contou com a colaboração das análises do Santander, Warren, Órama, Empiricus Research, Inter, Genial e BTG Pactual.
Contexto econômico
Para o último mês do ano, analistas avaliam que a dinâmica da inflação no curto prazo e o forte excedente comercial aumentaram a confiança dos investidores de novos cortes na taxa de juros, que, segundo eles, pode terminar 2024 em apenas um dígito.
“Na frente doméstica, o principal risco para este cenário mais positivo seria uma alteração da meta fiscal para 2024, que poderia desancorar as expectativas de inflação. No plano externo, o aumento das taxas de 10 anos nos EUA é o principal risco a se monitorar”, avalia o BTG Pactual, em comunicado.
No entanto, o banco pondera que a frágil situação fiscal do Brasil permanece sendo uma preocupação nos próximos meses.
“A situação fiscal é motivo de preocupação, mas há muita coisa precificada. Se o governo conseguir a aprovação da MP nº 1.185 [MP das Subvenções] antes do final do ano, os mercados ficarão satisfeitos e poderão reagir positivamente. No início do próximo ano, a mudança quase certa na meta fiscal para 2024 e na nova meta (maior/menor) provavelmente trará de volta alguma volatilidade”, acrescenta o documento.
Já a Empiricus Research coloca as vendas do varejo e a reta final da safra agrícola como destaques setoriais para dezembro.
Segundo a instituição, a Black Friday e o Natal devem mostrar um comportamento discrepante entre marcas fortes e com boa presença digital em comparação àquelas que não têm tanto poder de precificação e com baixo nível de serviço digital.
“Ademais, dezembro é um dos últimos meses de plantio das principais culturas do país, as quais, neste ano, devem ser afetadas pelo fenômeno climático El Niño em algumas regiões”, afirma a casa de análise.