Nina Silva: Acesso e ação são forças motrizes de tendências da tecnologia em 2022
A Especialista CNN em tecnologia, empreendedorismo e diversidade apresentou nesta sexta-feira (28) algumas das tendências da tecnologia e dos mercados para 2022
Nesta sexta-feira (28), a Especialista CNN Nina Silva apresentou algumas das tendências da tecnologia e dos mercados para 2022, a partir de uma pesquisa divulgada pela Euromonitor International. O relatório da organização traz dez tendências globais de consumo para o ano, determinadas a partir de entrevistas em mais de 100 países, análises de mercado e considerações de pesquisadores.
Um dos principais pontos de atenção para as empresas é a integração digital dos idosos. A pandemia fez com que muitas pessoas com mais de 60 anos aderissem ao uso da internet e dos smartphones para manter o contato com o mundo exterior e com os entes queridos.
“As empresas têm a oportunidade de adaptar sua experiência digital para direcionar e atender às necessidades desse público online, que está só se expandindo”, destacou Silva, lembrando que há a estimativa de a população idosa aumentar em 65% globalmente entre 2021 e 2040, podendo chegar a 2 bilhões de pessoas.
Outra tendência é o crescimento do que a Euromonitor International apelidou de “aficionados financeiros”. O termo diz respeito aos consumidores que estão aprendendo cada vez mais a investir e a poupar seu dinheiro.
“Os aficionados financeiros assumem o controle do seu próprio dinheiro e usam serviços para rastrear as transações que fazem. Essa alfabetização financeira não está mais restrita às praças dos mercados de capitais”, disse a especialista.
Por fim, Silva analisou uma tendência de comportamento dos consumidores e trabalhadores com o retorno gradual das atividades com o alívio da pandemia da Covid-19. Os funcionários estão buscando cada vez mais qualidade de vida e companhias que lhes permitam cuidar da saúde mental.
“As empresas precisam oferecer políticas e produtos que agreguem valor, e apoiem o crescimento pessoal e profissional para impulsionar fidelização, recorrência e lealdade”, afirmou.
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(*Sob supervisão de Murillo Ferrari)