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    Ibovespa fecha em alta de 0,64% após prévia do IPCA e à espera de dados dos EUA; dólar cai R$ 4,87

    Segundo IBGE,IPCA-15 registrou alta de 0,33% em novembro

    Da CNN* , São Paulo

    O Ibovespa fechou acima dos 126 mil pontos e o dólar caiu nesta terça-feira (28), com mercados digerindo dados da prévia da inflação no Brasil e à espera de novos dados dos Estados Unidos.

    O principal índice do mercado doméstico encerrou com alta de 0,64%, aos 126.538 pontos, renovando a máxima desde 2021.

    Entre os destaques do pregão estavam as ações da Petrobras (PETR4), que subiram 1,51%, puxadas pelo preço do petróleo.

    Já a divisa norte-americana encerrou com queda de 0,54%, negociada a R$ 4,873 na venda, com a expectativa por novas pistas sobre os próximos passos de política monetária do Federal Reserve (Fed, o BC dos EUA).

    O movimento segue o recuo firme do dólar no exterior, após um novo dia de queda das taxas de juros dos títulos dos EUA, na esteira de novos dados econômicos.

     

    O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15) passou a subir 0,33% em novembro, depois de alta de 0,21% em outubro, informou nesta terça-feira o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

    A leitura mensal do indicador considerado prévia da inflação oficial, medida pelo IPCA, ficou ligeiramente acima da expectativa em pesquisa da Reuters, de avanço de 0,30%.

    Apesar da aceleração mensal, o IPCA-15 passou a acumular nos 12 meses até novembro avanço de 4,84%, contra 5,05% no mês anterior e projeção de analistas de 4,80%.

    No exterior, havia expectativa pela agenda dos Estados Unidos na semana, incluindo o dado do índice de preços PCE e a leitura do PIB do terceiro trimestre.

    Ambos podem ser decisivos para determinar as expectativas sobre quando acontecerá o primeiro corte de juros do Fed, num momento em que sinais de arrefecimento da inflação nos EUA alimentaram apostas num afrouxamento monetário já na primeira metade de 2024.

    *Com informações de Reuters

    Veja também: Atenções se voltam para dados inflação e Caged

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