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    Bolsas da Europa fecham em alta, com bancos e dados de inflação nos EUA

    CAC 40, em Paris, avançou 1,86% e FTSE MIB, em Milão, fechou em alta de 2,36%

    Natália Coelho, do Estadão Conteúdo

    Os mercados acionários da Europa fecharam a terça-feira (14) em alta, recuperando parte das intensas perdas da véspera, impulsionados pela recuperação parcial dos bancos americanos, que ajudou a melhorar clima em Wall Street. Investidores também reagiram à divulgação de dado de inflação ao consumidor (CPI) nos Estados Unidos.

    Em Londres, o FTSE 100 subiu 1,17% a 7.637,11 pontos, enquanto o índice DAX, em Frankfurt, fechou em alta de 1,83%, a 15.232,83 pontos.

    O CAC 40, em Paris, avançou 1,86%, a 7.141,57 pontos, e o FTSE MIB, em Milão, fechou em alta de 2,36%, a 26.800,98 pontos.

    Já em Madri, o índice Ibex 35 subiu 2,27%, a 9.162,02 pontos. Por fim, na Bolsa de Lisboa, o PSI 20 subiu 1,40%, a 5.978,61 pontos. As cotações são preliminares.

    Os mercados europeus iniciaram o pregão sem fôlego, operando perto da estabilidade, mas logo começaram a subir, motivados pela recuperação dos bancos do outro lado do Atlântico.

    A avaliação de que a quebra de Silicon Valley Bank (SVB) e Signature Bank pode não deflagrar uma crise bancária contribuiu para a retomada em Nova York, que ecoou também na Europa.

    Commerzbank subiu mais de 4% em Frankfurt e Barclays teve alta de mais de 3% em Londres. Em Paris, O BNP Paribas teve alta de 2,96%.

    Apesar da recuperação do setor, o Credit Suisse fechou em queda de 0,62% em Zurique, seguindo a publicação do relatório sobre 2022, que havia sido adiado devido a uma solicitação da Securities and Exchange Commission (SEC, a CVM dos EUA).

    No documento, o banco afirmou que encontrou “fraquezas significativas” na divulgação de seus resultados financeiros devido a problemas de controles internos.

    Ainda, as bolsas acentuaram alta com a publicação da inflação ao consumidor (CPI) dos Estados Unidos, que mostrou desaceleração na taxa anual do índice cheio, embora o núcleo tenha ganhado força, diante de persistentes pressões no setor de serviço.

    Ainda, a Volkswagen teve baixa de 1,43%, após a publicação de balanço da empresa, mas com investidores atentos às notícias dos investimentos da empresa para veículos elétricos e em tecnologia.

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