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    Como Gisele Bündchen e Tom Brady perderam R$ 234 mi com falência da FTX

    Corretora de criptomoedas entrou em colapso no ano passado; ex-casal chegou a ser embaixador da marca e agora enfrenta processo

    Juntos, o ex-casal tinha quase US$ 50 milhões em ações da empresa
    Juntos, o ex-casal tinha quase US$ 50 milhões em ações da empresa CNN

    Letícia Naomeda CNN*

    em São Paulo

    A falência da corretora de criptomoedas FTX gerou um prejuízo US$ 48 milhões, ou cerca de R$ 234 milhões, para Gisele Bündchen e Tom Brady

    O colapso da exchange começou em novembro de 2022 e a todo momento novos casos de perdas milionárias, muitos de celebridades, têm vindo à tona.

    O ex-casal chegou a ser embaixador da marca FTX. Por isso, além do prejuízo, a modelo e o atleta enfrentam um processo de investidores por conta do endosso dado à corretora. O processo foi obtido pela Times. 

    O que aconteceu

    Gisele e Tom se tornaram acionistas da FTX em junho de 2021 e iriam receber os bônus em criptomoedas. O astro da NFL e a modelo foram embaixadores da marca, aparecendo em uma série de anúncios da empresa

    No começo deste ano, Bündchen possuía 686 mil ações, equivalentes a US$ 18 milhões, enquanto Brady, tinha 1,1 milhão de ações, no valor de US$ 30 milhões.

    Com o colapso da FTX em novembro do ano passado, além do ex-casal, muitos famosos enfrentaram perdas significativas e problemas legais. 

    A socialite Kim Kardashian e a lenda do boxe Floyd Mayweather participaram de promoções do ativo EthereumMax da corretora falida e foram processados por fraude pelos investidores da FTX.

    Eles acabaram ganhando o processo, mas Kim, por exemplo, teve de pagar US$ 1,26 milhão para a SEC, de forma a eliminar as reclamações sobre a promoção feita ao token. 

    Taylor Swift, por outro lado, consegui sair sem prejuízos. A cantora pop ia assinar um acordo de US$ 100 milhões com a FTX para uma parceria de turnê que acabou não se concretizando.  

    Agora, o fundador da FTX, Sam Bankman-Fried, acusado de realizar uma das maiores fraudes do mundo financeiro dos Estados Unidos ao roubar fundos da corretora para cobrir perdas de seu fundo de hedge, Alameda.

    Ele se declarou inocente de novas acusações em março. 

    Caso seja condenado, o empresário de 31 anos pode ser condenado a 155 anos de prisão. O julgamento está previsto para outubro deste ano. 

    *Com supervisão de Dimalice Nunes e informações da Reuters, CNN e CNN Internacional