Criatividade não pode ser trocada por IA, diz líder de assistente virtual

Em um mundo cada vez mais imerso em tecnologias avançadas, como a Inteligência Artificial (IA), surgem questionamentos sobre se a IA poderia, um dia, substituir trabalhos humanos variados.

A verdadeira essência da criatividade humana vai muito além do que pode ser reproduzido por algoritmos, ressalta Pablo Delgado, head de marca e comunicação
da empresa Luzia, em entrevista à CNN.

“É tudo sobre complementar os humanos”, diz o profissional.

Segundo ele, umas das principais maneiras de fazer isso é “removendo da sua carga de trabalho as tarefas mais servis”. “Lucia, por exemplo pode tornar isso muito mais fácil, o que, por sua vez, significa que as pessoas têm mais tempo para realmente seguir suas paixões e seguir hobbies que achar interessantes.”

“Simplificar tarefas que são apenas chatas e improdutivas nos ajudará a ser criativos, porque a criatividade humana não pode ser substituída pela IA. Qualquer coisa que venha de sentimentos e paixão, não pode ser substituído”, conclui o especialista.

Junto a Lucia, Pablo também comentou sobre como a Geração Z está cada vez mais disposta a conhecer sobre IA.

Além de perguntas sobre matemática e outros temas educacionais, “há muitos questionamentos sobre status social, sentir-se rejeitado, orientação sexual, identidade de gênero”, complementa ele.

Um interesse atual dos jovens é, ainda, aprender sobre linguagem. Segundo o profissional, a segunda língua que as pessoas mais querem aprender em Luzia depois do inglês é o japonês.

“É bem interessante e presumimos que seja por causa dos animes, mangás e do impacto da cultura japonesa”, afirma. “Atualmente, estamos ainda preparando Luzia para poder ensinar coreano, porque notamos entre os usuários que também há uma tendência enorme com K-pop, K-dramas e tudo mais.

Delgado revelou, por fim, outros questionamentos que são destaque na plataforma.

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