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    Temporada de IPOs na bolsa: vale a pena comprar ação de uma empresa estreante?

    O novo episódio do "O que eu faço?" fala sobre as oportunidades de apostar nas empresas que estão abrindo capital recentemente. Entenda mais no podcast

    "O que eu faço?": CNN tem podcast para tirar dúvidas sobre investimentos em tempos de crise
    "O que eu faço?": CNN tem podcast para tirar dúvidas sobre investimentos em tempos de crise Foto: Divulgação

    Do CNN Brasil Business, em São Paulo

    As empresas estão voltando a olhar para a bolsa de valores. Se a pandemia da Covid-19 evitou com que muitas companhias abrissem capital (o chamado IPO) no primeiro semestre por causa de toda instabilidade causada pela doença, esse cenário já começa a mudar. Há menos de dez dias, por exemplo, a empresa de gestão de resíduos Ambipar fez sua estreia na B3.

    Outras estão na fila, como os grupos varejistas Soma (dono das marcas Farm e Animale) e Quero-Quero (de materiais de construção), a construtora Riva 9 (do grupo Direcional) e a empresas de serviços financeiros Boa Vista.

    Mas aí fica a pergunta: vale a pena comprar ações dessas empresas bem no dia da estreia? Esse é exatamente o tema do novo episódio do podcast “O que eu faço?”.

    “Acredito que pode ser uma boa oportunidade. Os IPOs de empresas sólidas, com foco em resultados e em um setor de crescimento pode trazer grandes retornos”, diz André Rosenblit, diretor da Santander Corretora.

    Veja também:
    Confira aqui todos os episódios do “O que eu faço?”

    Porém, é necessária muita atenção antes do investidor embarcar nesse tipo de aposta. Afinal, como as empresas estão se tornando públicas somente agora, informações históricas (tanto de gestão quanto de atuação da empresa) são mais raras. Por isso, muita pesquisa e entendimento do setor em que a companhia atua são essenciais para esse tipo de investimento.

    “Também é preciso saber qual o foco da empresa na lucratividade. Muitas empresas querem crescer sem focar no lucro, mas a nova tendência não é só olhar a receita, mas também a última linha do balanço, que é o lucro”, diz Rosenblit.

    Em um cenário de juros baixos, os IPOs serão mais comuns, na visão de Rosenblit. E, para ele, as melhores apostas estão naquelas empresas ligadas ao consumo e saúde. No Brasil, com a aprovação do marco do saneamento, as companhias do setor também aparecem como bem posicionadas.

    Entenda mais no novo episódio do podcast “O que eu faço?”, apresentado por Fernando Nakagawa, diretor do CNN Business, e pela âncora da CNN, Luciana Barreto.

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