Seguro de vida: quando vale a pena e como contratar?
Pensar em morte ou acidentes graves não é agradável, mas é necessário como forma de precaução e empatia com familiares e pessoas próximas; entenda como funciona
Produto financeiro que garante a estabilidade econômica da família e de pessoas próximas, o seguro de vida ainda desperta muitas dúvidas sobre a necessidade e momento de contratação. Pensar em morte ou acidentes graves não é agradável, mas é necessário como forma de precaução, empatia e cuidado.
No Brasil, contudo, o seguro de vida não é encarado com a mesma prioridade em relação a outros países, avalia Marcelo Malanga, diretor-presidente da Zurich Santander. “Infelizmente não temos uma cultura bastante fundamentada no tema de proteção. Temos uma visão de proteção maior do carro, por exemplo, do que da própria vida. Em outros países, essas cultura é distinta”, defende.
Na Zurich Santander, a média de idade dos assegurados é de 45 anos, mas, segundo Malanga, não existe um momento exato que em que seja mais estratégico ter uma apólice — cada pessoa deve analisar sua situação individualmente. “É muito importante para poder garantir durante um determinado tempo a subsistência de dependentes na falta de renda por alguma fatalidade ou imprevisto”, diz.
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Confira aqui todos os episódios do “O que eu faço?”
Segundo Malanga, é imprescindível que o assegurado seja transparente na hora de contratar o serviço, relatando todas as doenças e fragilidades de saúde. Caso contrário, se o sinistro for mal conduzido, haverá complicações para a cobertura de determinados infortúnios.
Para entender mais, confira o novo episódio do podcast “O que eu faço?”, apresentado por Fernando Nakagawa e Luciana Barreto.
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