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    Renda fixa: LCI e LCA aparecem como alternativas aos CDBs e à poupança

    No novo episódio do "O que eu faço?", entenda o que são as letras de crédito e como você pode encaixar elas em sua carteira de investimentos

    "O que eu faço?": CNN tem podcast para tirar dúvidas sobre investimentos em tempos de crise
    "O que eu faço?": CNN tem podcast para tirar dúvidas sobre investimentos em tempos de crise Foto: Divulgação

    Do CNN Brasil Business, em São Paulo

    O mundo da renda fixa é bem variado. Para quem está querendo investir sem sofrer com o sobe e desce da renda variável, as Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e do Agronegócio (LCA) aparecem como alternativas aos investimentos mais populares como CDBs e a própria poupança. Mas com uma taxa de juro tão baixa, faz sentido colocar o dinheiro nas “letras”?

    Primeiro, é importante entender para onde vai o dinheiro investido em LCI e LCA. Quando alguém vai ao banco ou corretora e aporta algum montante nessas letras, o investidor está ajudando a financiar o setor imobiliário e o agronegócio, respectivamente. Simples assim: o banco emissor tem a obrigação de repassar esse dinheiro para negócios relacionados a essas áreas.

    Veja também:
    Confira aqui todos os episódios do “O que eu faço?”

    O que pode afugentar o investidor, atualmente, é que o retorno desses produtos é atrelado à taxa básica de juros. É claro que investir em renda fixa no Brasil de uns anos atrás era mais fácil. Afinal, com a taxa Selic ultrapassando os dois dígitos – em 2016, por exemplo, era de 14,25% –, era possível ter alta rentabilidade sem nenhum risco. Hoje, com a Selic aos 2,25%, o cenário é outro, mas ainda há oportunidades.

    Mesmo assim, as próprias letras se apresentam como boas opções para o investidor diversificar o seu portfólio. Entre os benefícios está a isenção do Imposto de Renda para pessoas físicas – o que pode deixar a LCI mais competitiva do que muitos CDBs.

    Algo que o investidor precisa se atentar muito, no entanto, é a credibilidade do emissor do título. “Esse é o principal fator de risco de quem está emitindo o crédito, mas é bom lembrar que ele também é garantido pelo Fundo Garantidor de Crédito”, diz Arley Matos Junior, gerente de advisory do Santander Brasil.

    Para entender mais, confira o novo episódio do podcast “O que eu faço?”, comandado por Fernando Nakagawa e por Luciana Barreto.

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